Tarcísio enfrente greve de sindicalistas e linhas de metrôs paralisam em São Paulo

Começou, à 0h desta terça-feira (3), a greve de metroviários, ferroviários e funcionários da Sabesp. A paralisação tem duração prevista de 24 horas.

Por causa da paralisação, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura de São Paulo, que ainda determinou toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.

Sem dar detalhes, o governo de São Paulo anunciou que irá tomar “medidas de contingência para minimizar ao máximo o impacto no transporte sobre trilhos e nos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgotos na capital”.

OPINIÃO DE RODRIGO BOCARDI

Rodrigo Bocardi reclamou da situação do transporte público na capital paulista na manhã desta terça (3). O âncora do Bom Dia São Paulo explicou que a greve dos funcionários do Metrô, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) desrespeita a decisão judicial que determinou que os metroviários deveriam manter 100% da operação nos horários de pico.

Os sindicatos decidiram convocar a paralisação em protesto contra o projeto de privatização de Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo. O telejornal da Globo exibiu a situação da população que não conseguiu utilizar o Metrô e CPTM, que estão com várias estações fechadas.

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