Comissão de Direitos Humanos pede prisão preventiva do governador do Rio por causa da operação que deixou 130 mortos

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados protocolou um pedido de prisão preventiva do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em razão da megaoperação policial que deixou mais de 130 suspeitos mortos em comunidades da capital fluminense e da Baixada.

Os parlamentares argumentam que houve abuso de autoridade, execuções sumárias e violação de tratados internacionais de direitos humanos. O documento solicita que o Supremo Tribunal Federal (STF) avalie a conduta do governador e determine sua responsabilização penal.

A ação, considerada a mais letal da história do estado, envolveu centenas de agentes das polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal. O governo do Rio, por sua vez, afirma que a operação teve como objetivo combater o crime organizado, especialmente facções envolvidas em tráfico de drogas, roubos e ataques a forças de segurança.

Em nota, Cláudio Castro classificou o pedido como um “absurdo político”, alegando que o Estado “não recuará diante do terror imposto por criminosos”.

#RioDeJaneiro #CláudioCastro #DireitosHumanos #OperaçãoPolicial #SegurançaPública #Megaoperação #PolíciaCivil #PolíciaMilitar #PRF #Justiça

4 Comentários

[email protected]

out 10, 2025, 11:46 am Responder

Lamentável nosso país, quando alguém de verdade toma uma atitude contra o crime sempre aparece esse tipo de palhaço para encher o saco ! Parabéns ao governador e as forças policiais , 130 foi pouco… continuem assim! Bandido bom é bandido morto..

FFRRANCISCO Paulo

out 10, 2025, 12:57 pm Responder

É pra tá preso quem defende Bandido Terroristas e Ladrões.

Bimbei

out 10, 2025, 1:44 pm Responder

A galera defenssora de infratores se manifesta logo, só não tem preocupação com a população de bem que é refém da bandidagem.

Luiz Carlos de Souza

out 10, 2025, 1:46 pm Responder

Quando o bandido mata o cidadão de bem, nenhum um orgão desse se manifesta né?

Escreva sua opinião

O seu endereço de e-mail não será publicado.