Microbiologista explica diferenças entre tipos de águas fornecidas no RN

Atualmente, cerca de 65% dos potiguares consomem água mineral em suas residências, mas  outras opções de água com novos benefícios, como o pH alcalino, por exemplo, já são oferecidas no mercado. A doutora em Microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP), Petra Sanchez, também especialista em saúde pública, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e autora de vários livros na área ambiental, esteve em Natal e em entrevista esclareceu as diferenças entre os produtos oferecidos no mercado e os cuidados que o cidadão deve adotar para consumir água de qualidade.

Como a senhora avalia a qualidade da água mineral consumida no Rio Grande do Norte?
É um produto muito bem controlado pelas autoridades sanitárias e pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNMP) quanto aos parâmetros que garantem a sua qualidade e a segurança do consumidor. As empresas associadas ao Sicramirn possuem sistemas de autocontrole de qualidade e programas periódicos de capacitação, visando a produção de uma água segura. Algumas também realizam análises mensais em laboratório de água do SENAI de Natal, para uma maior transparência e maior controle sobre a sua qualidade e potabilidade.

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