Submarino nuclear dos EUA cruza o Canal do Panamá rumo à costa da Venezuela


A tensão no Caribe voltou a aumentar nesta sexta-feira (29) após a confirmação de que um submarino nuclear norte-americano atravessou o Canal do Panamá em direção à costa da Venezuela. A movimentação faz parte do reforço da presença naval dos Estados Unidos na região.

O envio do submarino se soma a destróieres e cruzadores de mísseis que já estão posicionados próximos ao território venezuelano. Analistas avaliam a operação como uma demonstração de força militar de Washington contra o regime de Nicolás Maduro.

A ação ocorre em meio à crescente pressão internacional sobre Caracas. O governo dos Estados Unidos chegou a oferecer uma recompensa de US$ 50 milhões pela captura de Maduro, a quem acusa de envolvimento em crimes de narcotráfico e violações de direitos humanos.

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“Putin destruiu a Ucrânia”: Militar brasileiro relata desafio em defender “um povo já sem forças de lutar”


O presidente Russo, Vlademir Putin, está literalmente destruindo a Ucrânia, metro a metro, cidade por cidade, e o pior, matando inocentes, como crianças, idosos e milhares de soldados já não tem mais vida, e os que restam são de outras nações, como voluntários brasileiros, que se arriscam por um salário mensal de R$ 26 mil.

O blog Jair Sampaio conversou com um voluntário brasileiro (pare evitar problemas para o solado, evitaremos identificá-lo) que está neste momento em curtas férias pela França após mais de um ano ininterrupto na defesa do povo ucraniano, que segundo ele, são pessoas hospitaleiras, humildes e não queriam estar na guerra.

“A Ucrânia não quer essa guerra. Por várias vezes o presidente Volodymyr Zelensky conversou com seu povo e mostrou que estava cedendo para Putin parar com os ataques, mas nunca foi sequer ouvido pelo homem mais poderoso da Rússia. Jair, as cidades estão só o pó, não há mais o que fazer aqui. Não tem mais ninguém”, disse.

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Sem noção: Em rave, jovens brasileiros comemoram ataque do Irã a Israel e gesto choca as redes sociais; Vídeo


Um vídeo impactante viralizou nas redes sociais nesta segunda-feira, 16/6. Nas imagens, jovens aparecem dançando em uma festa no estilo rave, enquanto mísseis cruzam o céu noturno — parte do recente ataque do Irã contra Israel.

O contraste entre o clima de celebração e o cenário de guerra causou comoção entre internautas. Clarões podem ser vistos no céu durante o vídeo, mas, apesar da tensão, a festa segue sem interrupções.

Em um comentário na rede social X, um usuário criticou a postura dos participantes. “É lamentável o comportamento desses jovens libaneses, pois inocentes estão morrendo tanto no Irã quanto em Israel. Apoio o fim da guerra.”

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Rússia e Irã alertam EUA sobre possíveis represálias caso voltem a atacar a Síria

O centro de comando conjunto das tropas aliadas do presidente sírio, Bachar al Assad, que incluem forças da Rússia, Irã, o Hezbolá e várias milícias ligadas ao regime, advertiu os Estados Unidos que responderá com a força caso o país volte a atacar a Síria, como os norte-americanos fizeram na sexta-feira passada, quando Donald Trump mandou bombardear com mísseis Tomahawk a base aérea de Shayrat.Mais >

Por quê a guerra na Síria?

Ao longo dos últimos 5 anos e meio, mais de 200 mil sírios perderam suas vidas no conflito entre tropas leais ao presidente Bashar al-Assad e as forças de oposição. A violenta guerra já destruiu bairros inteiros e deixou 11 milhões de desabrigados.

O combate entre o governo e a oposição não para. A ajuda humanitária chega esporadicamente a alguns lugares. Milhares de sírios permanecem presos em cidades sitiadas.

A oposição se fragmentou até incluir facções islâmicas com vínculos com a Al-Qaeda, cujas táticas brutais têm causado preocupação e levado à violência até mesmo entre os rebeldes.Mais >

GUERRA: Trump lança mísseis contra a Síria em resposta ao ataque químico

Os Estados Unidos lançaram nesta quinta-feira 50 mísseis de cruzeiro sobre instalações militares sírias como represália pelo ataque químico em que morreram cerca de oitenta pessoas e que Washington atribui ao regime de Damasco. A ação, sem prévio aviso, é o primeiro ataque direto de EUA ao regime de Bashar al Assad em seis anos de guerra civil síria.Mais >

Evangélicos se ajoelharam e imploraram, mas foram mortos pelo ‘PCC’ em Alcaçuz

1Lo18

Apesar da saída de 220 detentos, o Sindicato tem –entre membros e “aliados”– cerca de 500 filiados em Alcaçuz. Nessa contabilidade extraoficial, o exército do PCC totaliza 500 filiados, segundo o jornalista Carlos Madeiro. Segundo o UOL apurou, alguns dos assassinados eram da chamada “massa”, ou seja, não pertenciam a nenhum dos grupos. Apesar de “neutros”, o PCC os atacou.Mais >

Guerra Urbana deixa cinco policiais mortos em Dallas durante protesto contra violência racial


Cinco policiais foram mortos a tiros na madrugada de quinta para sexta-feira durante uma manifestação contra a violência policial em Dallas (Texas). O barril de pólvora explodiu após o assassinato de dois homens negros por policiais num intervalo de 48 horas, em ações extremamente violentas e gravadas em vídeos que se tornaram virais e desataram a indignação popular. Segundo a nota da Polícia de Dallas, há também seis agentes feridos, sendo dois deles em estado “crítico” e outros dois passando por cirurgias.Mais >