Brasileiros reforçam ‘faxinaços’ contra o Aedes aegypti

Ação de combate ao Aedes aegypti/ Foto: Pref. de Resende/RJ
Ação de combate ao Aedes aegypti/
Foto: Pref. de Resende/RJ

O hábito de realizar uma faxina semanal para combater possíveis focos do Aedes aegypti está mobilizando cada vez mais brasileiros, atentos aos perigos à saúde geradas pela presença do mosquito. O Aedestransmite dengue, chikungunya e zika, sendo que esta última doença é a responsável pelo aumento dos nascimentos de bebês com microcefalia desde o ano passado.

O mosquito se reproduz em qualquer lugar ou recipiente com água parada. Em sua vida fértil, as fêmeas do mosquito podem desovar cerca de 1,5 mil ovos que podem ficar até um ano aguardando as condições ideais para virarem larvas e mosquitos.

“O mosquito não deveria nascer”, diz a maranhense Cravolina Martins dos Santos, que atualmente mora no Distrito Federal. Ela conta que o zelo em casa aumentou após ser ter sido picada pelo mosquito e ficar doente. “Depois que tive dengue, tive mais cuidado”, comenta em entrevista ao Portal Brasil. Desde então, pelo menos duas vezes por semana ela faz uma faxina especial em casa, focando principalmente em pontos de água parada.