“Eu mando prender”, disse o Deus Petista

Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

De maneira geral, parece um tanto incompleta a discussão moderna sobre o Estado laico. Explico: normalmente, trata-se de tentar definir fronteiras entre postulados religiosos e dogmáticos e a interação no ambiente da máquina pública e das decisões políticas.

Casos como o de Lula, porém, nos provam que, para além de todas as religiões propriamente ditas, o socialismo e o populismo são paródias de religião que escapam com razoável tranquilidade dos escrutínios, interpenetrando-se ao Estado e à prática institucional, pairando sobre os limites da realidade e da decência, em efetividade muito mais perigosa.Mais >