MPF denuncia ex-prefeito de São José de Campestre por não prestar contas de R$ 771 mil
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o ex-prefeito de São José de Campestre (RN) José Borges Segundo, conhecido como Zequinha Borges, por não ter prestado contas de recursos da educação que totalizam R$ 771.874,80. Além disso, quando deixou a Prefeitura ele ocultou todos os documentos referentes ao repasse da quantia.
Zequinha governou a cidade de 2009 a 2012 e, nesse período, assinou um convênio em 2011 pelo qual a Prefeitura recebeu do programa Caminho da Escola (que prevê a aquisição de veículos para transporte dos estudantes) um total de R$ 437.302,80; enquanto do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) o repasse foi de mais de R$ 300 mil, sendo R$ 120.336 no exercício de 2011 e R$ 214.236 em 2012. Até hoje, porém, não prestou contas de nenhuma parte dessas verbas.
Além disso, ao fim do mandato José Segundo desapareceu com os documentos que diziam respeito a esses convênios, impedindo que o destino do dinheiro pudesse ser melhor investigado. Durante a realização da Operação Démodé, do Ministério Público do Estado (MP/RN) – em dezembro de 2016 -, ele chegou a ser preso em flagrante por “ter sido encontrado em sua posse, no interior de sua residência, milhares de documentos públicos referentes à sua gestão à frente da Prefeitura”.Mais >
Policiais militares da cidade de São Jose do Campestre receberam denúncia de arrastão realizado na zona rural da cidade, logo prenderam Emanoel Nicácio da Silva Filho, 20 anos, natural daquele município, ex-funcionário da propriedade, que assumiu a subtração dos animais e apontou outro participante, que seria um acariense.
O primeiro crime aconteceu no Bairro da Paraíba e provavelmente ocorreu no início da noite de sábado (10), quando um homem identificado pelo nome de João Maria Viana, 42 anos foi morto foi morto a pauladas no interior de uma residência.