Fátima Bernardes já faturou R$ 10 milhões com a SEARA e contrato não será renovado

Desde que estreou no “Encontro”, Fátima Bernardes, além de demonstrar seu lado mais descontraído na TV, têm faturado com o merchandising. Quando estava na bancada do “Jornal Nacional”, não podia fazer campanhas de publicidade e hoje, boa parte de seu faturamento vem delas. Entretanto, o contrato de uma das maiores marcas com a global não foi renovado.Mais >

Fátima Bernardes cede credibilidade à SEARA

Desde que a Fátima Bernardes cedeu seus anos de credibilidade no jornalismo à Seara, a detentora da marca, JBS se fortaleceu mais ainda no mercado nacional, incomodando o Grupo BRF (detentor das marcas Perdigão e Sadia), que também partiu para o marketing agressivo usando o casal Angélica e Luciano Huck.

Com a Operação Carne Fraca, a marca SEARA e as demais envolvidas no esquema, perderão, certamente, o poder de fortalecimento no mercado, o que pode levar a dizimação da marca no mercado nacional e internacional. Com toda essa sujeira descoberta, a credibilidade da apresentadora Fátima Bernardes fica ofuscada por um bom tempo.Mais >

Corrupção na veia: “Carne Fraca” alimentava crianças na escola

A maior operação da Polícia Federal já vista no Brasil mostra um lado da história que os brasileiros não sabiam, carne podre alimentavam crianças em escolas e boa parte da população, quem compra produtos da Sadia, Perdigão, Friboi e Seara, correm risco da má alimentação, uma questão de saúde pública que era resolvida com dinheiro fraudulento pago a Agentes Federais e a políticos.Mais >

JBS/Seara e BRF/Perdigão/Sadia vendiam carnes vencidas e frango com papelão

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (17) a Operação Carne Fraca para combater corrupção de agentes públicos federais e crimes contra Saúde Pública.

O esquema seria liderado por fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio e envolve empresas líderes do mercado. Foram detectadas fraudes na JBS, BRF (Perdigão) e Seara. Executivos do frigorífico JBS foram presos.

O superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Gil Bueno de Magalhães, também está entre os alvos da operação. Ele é indicação de parte da bancada de deputados federais do Paraná.Mais >