“Putin destruiu a Ucrânia”: Militar brasileiro relata desafio em defender “um povo já sem forças de lutar”

O presidente Russo, Vlademir Putin, está literalmente destruindo a Ucrânia, metro a metro, cidade por cidade, e o pior, matando inocentes, como crianças, idosos e milhares de soldados já não tem mais vida, e os que restam são de outras nações, como voluntários brasileiros, que se arriscam por um salário mensal de R$ 26 mil.

O blog Jair Sampaio conversou com um voluntário brasileiro (pare evitar problemas para o solado, evitaremos identificá-lo) que está neste momento em curtas férias pela França após mais de um ano ininterrupto na defesa do povo ucraniano, que segundo ele, são pessoas hospitaleiras, humildes e não queriam estar na guerra.

“A Ucrânia não quer essa guerra. Por várias vezes o presidente Volodymyr Zelensky conversou com seu povo e mostrou que estava cedendo para Putin parar com os ataques, mas nunca foi sequer ouvido pelo homem mais poderoso da Rússia. Jair, as cidades estão só o pó, não há mais o que fazer aqui. Não tem mais ninguém”, disse.

A Rússia começou invadir a Ucrânia com força total em 2022, e de lá para cá, milhares de soldados da tropa russa morreram, mais ainda do lado mais fraco, que tenta segurar a pressão militar de Putin, que luta com unhas e dentes por terras que ele nunca as teria se não as tomassem com a força militar e poderia bélico.

A estratégia da Rússia e tomar a Ucrânia dia-a-dia, sem cessar e sem dar a menor trégua. Esse tipo de estratégia sufoca a economia ucraniana, elimina a população e abre espaço para seu ego trabalhar e tomar um solo que nunca lhes pertencerá, mesmo que o ocupe. Putin, verdadeiramente falando, é um psicopata por poder.

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