Aliada Globo usada para fins políticos?

hJornal “O Potiguar “- A InterTV Cabugi, concessão da oligarquia Alves adquirida na base da politicagem nos tempos de Sarney, empurra goela abaixo dos norte-riograndenses uma pauta voltada para atender os interesses políticos dos seus donos. Cotidianamente.

Afialida da rede globo, basta lembrar que a dita cuja cancelou durante a campanha a publicação de uma pesquisa de última hora para não mostrar um dos seus donos, Henrique Alves, então candidato a governador, em queda livre.

A parcimônia e o comedimento não são os seus fortes. A emissora cria um clima de guerra na cidade, assustando a população com fins eminentemente políticos, conforme matéria publicada esta última semana pelo jornal Gazeta do Oeste. O RN que se exploda. A questão fundamental é eternizar um grupo político no poder.

Sinal da derrota de Henrique, há muitos anos no poder e agora obrigado a atuar longe da máquina pública estadual, a InterTV Cabugi vem emplacando várias – peço perdão pela prostituição da palavra – reportagens nacionais no ainda temido Jornal Nacional: crise penitenciária, saúde, etc. Tudo chega agora facilmente na cadeia nacional da Globo.

Ao completo arrepio da ética jornalística, nos áudios postados em anexo, é possível ouvir o relato de uma funcionária da emissora que diz ter utilizado o nome indevidamente de um assessor de imprensa do hospital Walfredo Gurgel, procurando, justamente, inflar uma suposta situação de desgoverno. Ao perceber que os doentes já obtiveram alta médica, então, outros pacientes foram utilizados para plastificar a “notícia” para embalar, mais uma vez, o Rio Grande do Norte na tela do plimplim em horário nobre.

A irresponsabilidade de simular uma situação de caos vai de encontro ao próprio ofício que Henrique, ministro do turismo, deveria fomentar. Ou seja: vender um RN lá fora de povo hospitaleiro e, que, apesar dos seus problemas, funciona à contento. Disso depende a economia local, empregos, o crescimento de toda uma população. Henrique, no entanto, não consegue raciocinar além do próprio umbigo.

Mas o Rio Grande do Norte não aceita mais uma conduta desvairada e mesquinha. O nosso estado não é a extensão do quintal de uma única família. Somos mais de 3 milhões de cidadãos. O Destino do povo potiguar não pode ser mais usurpado. Para isso, esse jeito de fazer política deve ganhar os livros de história, abrindo as portas para a construção do futuro.

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