Anvisa faz reunião para decidir sobre pedidos de uso emergencial de vacinas de Butantan e Fiocruz; assista ao vivo

Foto: Reprodução

A diretoria da Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) está reunida neste domingo (17) para decidir sobre os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 apresentados pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A reunião começou às 10h10 deste domingo e não havia sido concluída até a última atualização desta reportagem. Clique no vídeo acima para assistir à transmissão ao vivo da reunião.

O pedido do Instituto Butantan, apresentado em 8 de janeiro, é referente a 6 milhões de doses importadas da vacina Coronavac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac. O instituto também desenvolve a vacina no Brasil.

Já o pedido da Fiocruz, também do dia 8, é referente a 2 milhões de doses importadas do laboratório Serum, da Índia, que produz a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford (Reino Unido) e pelo laboratório AstraZeneca. A Fiocruz também desenvolve a vacina no Brasil.

Na abertura da reunião, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, disse que é preciso mudar o comportamento social em razão da pandemia.

“O inimigo é um só. A nossa chance, a nossa melhor chance nesta guerra passa, obrigatoriamente, por uma mudança de comportamento social, sem a qual, mesmo com vacinas, a vitória não será alcançada”, declarou.

Na sexta (15), o grupo farmacêutico União Química informou ter pedido à Anvisa a autorização para uso emergencial da vacina russa Sputnik V. O pedido foi devolvido pela agência por falta de “requisitos mínimos” e não é analisado na reunião deste domingo.

Na sexta (15), o grupo farmacêutico União Química informou ter pedido à Anvisa a autorização para uso emergencial da vacina russa Sputnik V. O pedido foi devolvido pela agência por falta de “requisitos mínimos” e não é analisado na reunião deste domingo.

Eficácia das vacinas

Na terça-feira (12), a o Instituto Butanta informou que a CoronaVac registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no Brasil. Os testes preliminares da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca também foram publicados, e os resultados apontaram eficácia média de 70,4%. Veja mais em G1

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