Área econômica e Congresso condicionam novo auxílio emergencial à aprovação de PEC com cláusula de calamidade
Foto: Reprodução/Arquivo
O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, condicionaram nesta sexta-feira (12) o pagamento de um novo auxílio emergencial à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo.
A intenção é incluir uma cláusula de calamidade na proposta, que, entre outras medidas, permite ao governo adotar medidas para cortar custos por meio de redução de salário e de jornada de servidores. Com a cláusula de calamidade, o governo poderia ficar autorizado a aumentar gastos públicos.
Pacheco, Guedes e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participaram de um almoço nesta sexta na residência oficial da presidência da Câmara, no qual discutiram alternativas para a recriação do auxílio.
Desde a semana passada, Pacheco e Lira vêm pressionando o governo para que seja aprovada uma nova rodada do auxílio a trabalhadores que perderam renda na pandemia. VEJA MAIS AQUI.
Escreva sua opinião
O seu endereço de e-mail não será publicado.