Azul Linhas Aéreas começa a vender novos voos para o Rio Grande do Norte

De acordo com a companhia aérea, o estado vai ganhar frequências diárias para as cidades de Recife (PE) e de Campinas, no interior de São Paulo. No total, serão 1708 novos assentos semanais e 14 novos voos – 7 para cada cidade.

Destes, 490 no trecho que liga Recife a Natal, com início da operação em 24 de setembro, e 1218 nos voos saídos do aeroporto de Viracopos, a partir de dezembro deste ano.

Os aeroportos de Recife e Viracopos são dois hubs da Azul responsáveis pela distribuição e transferência de voos para conectar os passageiros até seu destino final. Por isso, segundo a empresa, são considerados de extrema importância no Brasil.

“A nossa expectativa é que as conexões realizadas nesses dois aeroportos potencializem o fluxo de turistas vindos das regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste para o Rio Grande do Norte”, afirma a secretária de Turismo, Aninha Costa.

O diretor de Relações Institucionais e Alianças da Azul, Marcelo Bento, adiantou que outros voos devem ser destinados ao estado potiguar no futuro. “A parceria com o Rio Grande do Norte é fundamental para a implantação desses voos e de outros que virão no futuro. Temos visto um incremento sólido no turismo no estado e desejamos contribuir cada vez mais para o desenvolvimento da economia potiguar, especialmente facilitando o acesso de clientes além dos eixos Rio, São Paulo e Brasília às atrações do RN, via Natal e Mossoró”, disse.

De acordo com dados da Azul, atualmente o trecho de Recife para Natal possui 1960 assentos por semana. Com o incremento de 490 novos assentos, estarão disponíveis um total de 2450 lugares semanalmente. Já no caso de Viracopos, os 292 assentos por semana aumentarão para 1218 assentos, chegando em um total de 1510 lugares.

Os novos voos para o Rio Grande do Norte são resultado da assinatura do regime especial de redução do querosene de aviação (QAV), assinado no dia 18 de junho. O decreto estabelece a redução da base de cálculo em cinco alíquotas: 12%, 9%, 5%, 3% e 0%. Em contrapartida, as companhias aéreas devem cumprir metas para assegurar a redução.

G1RN

Escreva sua opinião

O seu endereço de e-mail não será publicado.