“Bolsonaro é mais que um homem, é uma ideia viva que seguirá nas eleições de 2026”, diz Rogério Marinho

Esse discurso constrói uma narrativa fortemente simbólica em torno de Jair Bolsonaro, apresentando-o não apenas como uma figura política, mas como uma “ideia viva” que transcende a pessoa física. O orador reforça a imagem de Bolsonaro como mártir e símbolo de resistência contra um suposto “sistema” que o teria tentado eliminar fisicamente e politicamente. Há uma ênfase emocional na coragem, no patriotismo e na fé na “vitória do bem” em 2026, mesmo que o ex-presidente esteja, juridicamente, impedido de concorrer.

A retórica mistura elementos de devoção pessoal e narrativa épica, associando Bolsonaro à luta contra a corrupção, à defesa da família e da liberdade de expressão. A menção à facada, às sequelas físicas e à anistia esperada serve para humanizá-lo e reforçar a imagem de vítima injustiçada. Assim, o discurso sugere que, mesmo sem candidatura formal, o “bolsonarismo” — enquanto movimento e sentimento nacional — permanecerá ativo e influente no pleito de 2026, representando um bloco ideológico que, segundo o orador, “ninguém pode matar”.

3 Comentários

Pedro

out 10, 2025, 8:47 am Responder

Ganha mais demora, vocês estão na bancada pra um concerto que não tem concerto

Emanuel

out 10, 2025, 12:33 pm Responder

Esse RM é muito inteligente, copia e cola tudo qu LULA criou e cria … a questão da IDEIA foi criada por LULA, ele só mudou o personagem.

Paulo Eduardo lucena

out 10, 2025, 12:49 pm Responder

Tanto Bolsonaro quanto Rogério em diferença a uma lata de bosta a diferença e só a lata a bosta e a mesma

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