Caicó: Polícia quer ouvir marchante dono de propriedade onde animais furtados foram encontrados

A polícia judiciária da cidade de Caicó avança na investigação sobre o furto de gado na região e agora quer ouvir o comerciante (marchante) Nalvinha, dono da propriedade onde 12 cabeças de rezes foram encontradas, animais estes furtados de um comunitário do Sítio Piató na madrugada do último domingo.

De acordo com o que foi apurado pelo blog Jair Sampaio, não é certa a participação do comerciante no crime em si, mas há fortes indícios da sua ligação com os criminosos presos nessa quarta feira, tendo em vista o grupo parecia ter livre acesso à propriedade de Nalvinha, que até agora não foi localizado.

“Ele sabia que havia animais de origem não comprovada na fazenda”, disse uma fonte ao blog Jair Sampaio. O setor investigativo da Polícia Civil foi contatado pelo blog, assim como o comandante interino do 6º BPM, major Albervan, que disseram não poder falar sobre o assunto para que não atrapalhe a investigação.

“Rapaz sempre trabalhou muito, nunca teve envolvimento com coisas erradas, pelo menos num passado recente. Trabalhei com ele no açougue por mais 8 anos, no açougue até 98 mais ou menos, e nunca ouvi falar”, disse um amigo de Nalvinha em contato feito pelo blog Jair Sampaio nesta manhã, 17.

2 Comentários

Sebastião Araújo

jun 6, 2021, 1:48 pm Responder

Seria ótimo que a população não atrapalhasse as investigações, deixasse a polícia civil trabalhar e dar uma resposta a população que espera há anos, acontece roubo de gado a tempo que o trabalhador vem no prejuízo e tb sabemos que ali existe um matador irregular ( clandestino) e agora não precisa mais defesa nem acusação. O gado estava lá no curral do machante para ser mortos ou já tinha sido mortos alguns do furto. Esta tudo muito claro ou será que ainda vão precisar de testemunhas?
Com certeza ainda vai ter apadriamento político.

Sebastião Araújo

jun 6, 2021, 1:49 pm Responder

Seria ótimo que a população não atrapalhasse as investigações, deixasse a polícia civil trabalhar e dar uma resposta a população que espera há anos, acontece roubo de gado a tempo que o trabalhador vem no prejuízo e tb sabemos que ali existe um matador irregular ( clandestino) e agora não precisa mais defesa nem acusação. O gado estava lá no curral do machante para ser mortos ou já tinha sido mortos alguns do furto. Esta tudo muito claro ou será que ainda vão precisar de testemunhas?
Com certeza ainda vai ter apadriamento político.

Deixe um comentário para Sebastião Araújo Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.