Chuva de granizo no Seridó

A cidade de Parelhas, na região Seridó, registrou chuva de granizo na tarde do sábado (2). O fenômeno atmosférico ocorreu no Povoado Santo Antônio, conhecido como Cobra, zona rural do município. A informação foi confirmada à Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) pela prefeitura municipal de Parelhas.

O final de semana foi chuvoso no Seridó assim como em todas as outras regiões do estado. No município de Serra Negra do Norte a barragem Dinamarca  transbordou no fim de semana, assim como uma barragem no açude no Povoado Totoró, município de Currais Novos.

Na região Oeste Potiguar, o Sistema de Monitoramento da Emparn registrou acumulados acima de 100mm. Segundo informações do boletim pluviométrico da instituição, os municípios mais chuvosos da região no período das 7h15 da sexta-feira (1) até o mesmo horário desta segunda-feira (4)  foram José da Penha (135 mm), Portalegre (96 mm), Luís Gomes (93,8 mm) e Pendências (91,2mm).

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1 Comentário

ACÉFALO JUMENTOMINION

mar 3, 2024, 2:02 pm Responder

POLÍTICA DA MORTE

Farra das armas de Bolsonaro concedeu registros de CAC a traficantes, assassinos e até pessoas mortas

Auditoria do TCU mostra que a política armamentista de Bolsonaro facilitou acesso a armas ao crime organizado, que teria usado laranjas em registro dos chamados Colecionadores, Atiradores e Caçadores junto ao Exército. A farra dos armamentos sob o governo Jair Bolsonaro (PL) criou uma milícia nacional, com o Exército concedendo registros de Colecionador, Atirador e Caçador, os chamados CACs, a condenados por tráfico, homicídio e até mesmo a brasileiros já mortos. Os dados constam do relatório de uma autoria sigilosa do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgados nesta segunda-feira (4) pelo jornal O Estado de S.Paulo. Segundo o TCU, o Exército concedeu registros de CACs a 5.235 pessoas condenadas por tráfico de drogas, homicídio e lesão corporal. Desses, 1,5 mil pessoas tinham processos de execução penal, mas não foram barrados pelos militares, que ainda liberou o registro de armas para 2,6 mil foragidos da Justiça. “A gravidade das condutas, por si só, já reforça indicadores de criminalidade e abala a sensação de segurança, sobretudo daqueles impactados de algum modo pelos delitos. Contudo, quando se leva em consideração que parcela significativa desses indivíduos ainda possui CRs ativos e acesso a armas, entende-se haver disponibilidade de meios para: a reincidência de práticas criminosas; a progressão da gravidade das condutas – por exemplo, a ameaça evoluir para um homicídio ou a lesão corporal contra a mulher evoluir para um caso de feminicídio; e a obstrução das investigações ou dos processos criminais – afinal, a arma pode ser utilizada para fuga, intimidação ou assassinato de testemunhas, entre outros”, diz o TCU.

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