Dom Antônio Carlos destaca o Ano da Misericórdia e aponta gestos concretos na Diocese de Caicó

Dom Antônio Carlos presidiu a celebração de missa na Catedral de Sant’Ana, onde houve a abertura da Porta Santa

Fonte/Fotos: Paulo Júnior / Correio do Seridó – Em recente celebração, o Papa Francisco abriu o Jubileu extraordinário da Misericórdia, o vigésimo nono Ano Santo vivido na história da Igreja. Antes de abrir a Porta Santa, o Santo Padre presidiu na Praça São Pedro a Santa Missa da Solenidade da Imaculada Conceição. 

Na homilia, Francisco destacou que o gesto “altamente simbólico” da abertura da Porta Santa da Misericórdia acontece à luz da Palavra de Deus escutada na liturgia daquele dia, que evidencia a primazia da graça, que envolveu a Virgem Maria, tornando-a digna de ser mãe de Cristo. 

 “A plenitude da graça é capaz de transformar o coração, permitindo-lhe realizar um ato tão grande que muda a história da humanidade”, reforçou o Pontífice. Em Caicó, a Porta Santa da Catedral de Sant’Ana foi aberta no domingo (20), às 8 horas da manhã, na celebração presidida pelo Bispo Dom Antônio Carlos, com a presença de sacerdotes de seis paróquias da cidade. 

“O Ano da Misericórdia passa pela dinâmica de reconher a nossa miséria, um tempo maior para a confissão, mas é um tempo também de exercício das obras de misericórdia, da gente ir ao encontro daqueles que estão mais necessitados, que são os pecadores e os pobres. 

Na Diocese de Caicó, a Fazenda da Esperança vai ser um gesto concreto. Nós estamos na fase de organização e transição, mas queira Deus que a gente consiga realizar isso no primeiro semestre do ano que vem. Esse seria um gesto concreto da nossa Diocese, além dos trabalhos que as pastorais sociais fazem aqui”, disse o Bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos em entrevista ao repórter Paulo Júnior (Jornal Correio do Seridó).

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