Ela tinha 24hs: três aviões e transplante salvam menina com hepatite fulminante

Tatiana Nascimento da Silva não se alarmou quando a filha chegou do colégio se sentindo indisposta. Ela imaginou que os sintomas de Andrea, na época com dez anos, fossem resultado de uma virose que corria no bairro onde vivem em Natal. Mas a menina não melhorava.

Depois de uma semana, a mãe notou que a filha estava inchada. O sinal de alerta veio quando os olhos da criança ficaram amarelos. “Ninguém notava, era só eu mesmo como mãe que via”, diz à BBC Brasil.

Ao chegar no pronto-socorro na tarde do último dia 25 de março, Andrea foi diagnosticada com hepatite A e, com a constatação de que suas plaquetas estavam baixas, foi internada. Após cinco dias, o quadro se deteriorou ainda mais.

“As outras crianças vinham e saíam e ela ficava, só piorava, piorava. E a gente ali esperando. No quinto dia, ela não queria mais andar. Havia sangue no xixi.” Leia Mais…

 

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