Emparn solicita à Polícia Ambiental ronda periódica para combate à caça predatória

O Açude Mundo Novo com a sua parceria com os vazanteiros contempla mais de 200 pessoas. São pequenos proprietários, aposentados egressos da vida do campo, dentre outros. Os benefícios frutos desse entendimento é incontestável e visível a todos. No entanto, a própria empresa, em alguns casos, fica penalizada por atitudes de alguns componentes.

Essa parceria é “formalizada” por um contrato não oficial que rege algumas obrigações, dentre elas o respeito ao bem público e a preservação da natureza. No que diz respeito à caça de animais silvestres, ultimamente percebemos o desobediência por parte de alguns vazanteiros, que pelo menos nesse momento, ainda não podemos publicar os nomes.

Fica bem claro que uma vez comprovado o crime ambiental, primeiramente exigiremos sua retirada da lista de contemplados com vazantes, bem como receberá a pena cabível executada pelo órgão competente, no caso a Polícia Ambiental. Não se concebe um órgão público, especialmente uma Empresa de Pesquisa Agropecuária ser maculada por ações alheias deliberadas e ilegais.

O entendimento que todos devemos ter é que o bem público é para ser preservado por todos. A confusão que se faz, é pensar que o que é público é para ser saqueado ou invadido por todos. Esse pelo menos é o entendimento de todos nós que fazemos a Emparn de Caicó. Continuaremos a lutar pela preservação de sua boa imagem. No mais, estamos à disposição.

Escreva sua opinião

O seu endereço de e-mail não será publicado.