Empresário abriu portas a Bolsonaro nos Estados Unidos

Depois de um café da manhã com analistas de mercado e investidores, em Nova York, um e-mail pulou na caixa de entrada de Gerald Brant, cicerone de Jair Bolsonaro em recente viagem aos Estados Unidos.

A reputada especialista em América Latina Shannon O’Neil escrevia para convidar o pré-candidato a presidente do Brasil a ter uma reunião reservada na sede do Council of Foreing Relations, prestigiado “think tank” (centro de estudos) americano.

Lá foram eles, Bolsonaro e os três filhos, falar de sua visão de país no coração do “establishment” dos Estados Unidos, conduzidos (e traduzidos) por Brant.

O convite superou as expectativas da equipe. A viagem, afinal, foi considerada um passo importante para construir as bases da campanha, calcada na ideia de que o deputado federal deixou os ideais intervencionistas para trás e agora é um defensor do liberalismo econômico.

Escreva sua opinião

O seu endereço de e-mail não será publicado.