Empresário de Jardim de Piranhas senta no banco dos réus na cidade de Mossoró

Nesta quinta-feira, 13, a sociedade mossoroense vai julgar no Forum Municipal Desembargador Silveira Martins um caso de homicídio ocorrido em Jardim de Piranhas/RN que se assemelha a um filme da indústria cinematográfica Hollywood.

O réu é o empresário João Maria Soares Brito, conhecido por João Maria Macaco, muito conhecido em toda a região Seridó e também no Alto Sertão da Paraíba, em função de sua influência política e também devido as suas funções como empresário.

A vítima é Francivan Alves Dantas, marido da comerciante Clesilma Germano de Lacerda Araújo, que teria sido o pivô do caso. Mas não é um triangulo amoroso. Foi em relação a uma transação comercial no valor de R$ 130 mil reais entre réu e mulher da vítima.

Segue a narrativa, de tirar o fôlego, das promotoras de justiça Beatriz Azevedo de Oliveira e Fladja Raiane Soares de Sousa, com base nas provas que foram arroladas no processo de investigação conduzidas pela Policia Civil, em relação ao crime, que ocorreu em 2010.



Por envolver pessoas muito influentes da região e também por não reunir as condições de segurança necessário para proceder o julgamento em Jardim de Piranhas, o Ministério Público Estadual pediu o desaforamento do processo para ser julgado pela sociedade mossoroense.

A justiça determinou o pedido do Ministério Público. O julgamento do réu foi colocado na pauta desta quinta-feira, 13, pelo juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, da 1ª Vara Criminal. Os trabalhos estão previstos de começarem às 8 horas.

Vai atuar na acusação o experiente promotor de Justiça (com mais mil júris), Armando Lúcio Ribeiro, e na defesa os advogados não menos experientes e influentes Guerrison Araújo Pereira de Andrade, Olavo Hamilton Ayres Freire de Andrade.

Não consta no Pregão do julgamento se as testemunhas Clesilma Germano de Lacerda Araújo (viúva), Marcos Paulo de Araújo Junior, Otoniel Rodrigues da Silva, Dr. Getúlio José de Medeiros e Douglas Wellington Fermano Dutra, serão interrogados no plenário.

Não existe uma previsão da conclusão dos trabalhos.

MOSSORÓ HOJE

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