Falta de plano de contingência tem prejudicado assistência aos operadores da segurança, diz Coronel Azevedo
Desde o ano passado tenho alertado e cobrado ao governo estadual um plano emergencial para atender os operadores de segurança pública que vêm se infectando muito mais com a Covid-19 do que mesmo os profissionais da saúde.
Como diz um antigo ditado: “Guerra avisada não mata soldado”. E o governo não deu ouvidos aos alertas.
Temos visto dia após dia operadores da segurança morrendo vítimas da Covid-19. E o que tem oferecido a governadora Fátima para a saúde dos policiais e bombeiros?
Não há qualquer iniciativa para minimizar eficazmente os riscos de trabalho e de dar atenção no tratamento precoce daqueles que lidam na defesa da segurança do povo do RN, seja garantindo o atendimento, seja entregando a medicação.
O quadro caótico foi avisado, mas o governo do estado, ao que se verifica, não tem dado prioridade ao segmento.
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