José Agripino e Garibaldi Filho lideram intenções de voto para o Senado

Os senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Alves Filho (PMDB), prováveis candidatos à reeleição em 2018, lideram a preferência do eleitorado natalense para o próximo pleito, segundo dados da pesquisa realizada pelo Instituto Seta a pedido do Agora RN. No ano que vem, duas vagas estarão em disputa. O eleitor votará duas vezes. Os dois candidatos mais votado nas duas lembranças serão eleitos.

O levantamento Agora RN/Seta mostra que, no primeiro voto, o democrata lidera, com 8,8% das intenções, seguido da deputada federal Zenaide Maia (PR), com 7,3%. Além dela, foram citados pelos entrevistados Garibaldi Filho, com 6,5%; o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), com 5%; a ex-atleta Magnólia Figueiredo (SD), com 3,5%; o ex-deputado federal Ney Lopes de Souza (PSD), com 3,5%; o ex-senador Geraldo Melo (PMDB), com 1%; e o advogado Joanílson de Paula Rêgo (PSDC), com 0,5% das citações.

No segundo voto, a liderança é de Garibaldi Filho. O peemedebista tem 6% das intenções de voto, mais que os 4,5% de Zenaide Maia, os 4,1% de Carlos Eduardo Alves, os 3,5% de José Agripino Maia e os 0,5% de Geraldo Melo, os 0,3% de Magnólia Figueiredo e os 0,3% de Joanílson de Paula Rêgo.

Foram entrevistadas 600 pessoas em Natal entre os dias 20 e 22 de dezembro. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 3,5% para mais ou menos.

Fonte: Agora RN/Seta

1 Comentário

JOAO

jan 1, 2018, 10:17 pm Responder

Nenhum empresário pode comprar favores de um burocrata que não tenha favores para vender.E O R.N É O CAMPEÁO DE CORRUPÇÃO-OS ELEITORES É UM REBANHO DE ZEBU-

Assim, a única maneira lógica de combater essa distorção é reduzir o estado a uma mínima expressão, limitando enormemente (ou até mesmo eliminar) a autoridade política que socialmente concedemos e reconhecemos ao estado. Se o estado perde seu poder de conceder privilégios àqueles grupos que o capturam, estes não irão adquirir autoridade política para obter privilégios à custa da sociedade.

Um modelo intervencionista que anula o livre mercado — retirando o poder de decisão da sociedade (consumidores) e o entregando a políticos e burocratas, que então assumem a tarefa de decidir quais empresas irão prosperar (com o dinheiro de impostos dos cidadãos) — tem de ser abolido.

A concentração de poder no estado faz com que ele se torne um irresistível instrumento de redistribuição de renda: dos pagadores de impostos para as minorias organizadas (lobbies, grupos de interesse e grandes empresários com conexões políticas). Enquanto houver estado grande, intervencionista e ultra-regulador, lobbies, grupos de interesse e subornos empresariais sempre serão a regra.

Nenhum empresário pode comprar favores de um burocrata que não tenha favores para vender.

Assim, a única maneira lógica de combater essa distorção é reduzir o estado a uma mínima expressão, limitando enormemente (ou até mesmo eliminar) a autoridade política que socialmente concedemos e reconhecemos ao estado. Se o estado perde seu poder de conceder privilégios àqueles grupos que o capturam, estes não irão adquirir autoridade política para obter privilégios à custa da sociedade.

Um modelo intervencionista que anula o livre mercado — retirando o poder de decisão da sociedade (consumidores) e o entregando a políticos e burocratas, que então assumem a tarefa de decidir quais empresas irão prosperar (com o dinheiro de impostos dos cidadãos) — tem de ser abolido.

A concentração de poder no estado faz com que ele se torne um irresistível instrumento de redistribuição de renda: dos pagadores de impostos para as minorias organizadas (lobbies, grupos de interesse e grandes empresários com conexões políticas). Enquanto houver estado grande, intervencionista e ultra-regulador, lobbies, grupos de interesse e subornos empresariais sempre serão a regra.

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