Liberação do FGTS reflete no mercado de cobrança

Desde o início de março, milhares de brasileiros adquiriram o direito de resgatar integralmente seu fundo de garantia de contas inativas. A injeção de renda extra anima os diversos setores da economia a se recuperar da crise, pelo menos parcialmente. No entanto, qual seria o real destino do montante?

Segundo pesquisa realizada pelo Grupo Intervalor, com 1708 clientes inadimplentes, 59% dos entrevistados irá usar o dinheiro do FGTS para quitar as dívidas, principalmente as do cartão de crédito (27,4%). O meio de pagamento é considerado, mês após mês, o “vilão” da inadimplência.




Essa tendência de comportamento no Brasil vai ao encontro de outro levantamento, feito pela E-Consulting, consultoria especializada em serviços de TI. De acordo com 613 empresas de diversos segmentos e as 50 maiores operadoras de contact center do país, o setor de cobrança deve crescer 9,1% este ano, uma previsão de R$ 3,96 bilhões em faturamento, ante os R$ 3,63 bilhões de 2016.   

“Além da liberação do fundo de garantia, outra medida veio para ajudar o setor: o limite no rotativo. Agora, será ‘mais fácil’ encontrar o devedor, pois com um novo acordo a juros mais baixos, as parcelas se tornam atrativas. Os acertos de pagamentos irão aumentar, diminuindo a inadimplência como um todo”, opina Carlos Henrique Mencaci, Presidente da Total IP – soluções integradas de voz e e-mail para contact centers.

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