28 de janeiro de 201628 de janeiro de 2016

Nota de repúdio: Animais de invasores do MST destroem estudos financiados com recursos públicos na Emparn de Caicó

Segue a nota;

“Revoltante! Coordenado pelo pesquisador Dr. José Araújo Dantas da EMPARN, Projeto de Avaliação e Recuperação de Áreas Degradadas da EMPARN/BNB/FUNDECI, envolvendo várias espécies florestais nativas e introduzidas, associadas a espécies forrageiras (Sistema Silvopastoril), financiado com recursos públicos, depois de 4 anos de acompanhamento, vem sendo objeto de destruição por animais pertencentes a invasores, vândalos do MST e de alguns vizinhos oportunistas e covardes, que vem assolando a Estação Experimental Mundo Novo da EMPARN, desde o final de dezembro de 2015.”

“Cercas são violadas, colchetes são derrubados. Um descalabro! O Seridó, região castigada pela seca e pelo processo de desertificação necessita dos resultados de pesquisas dessa natureza para recomposição de suas áreas degradadas, APPs e reservas legais. A EMPARN vem fazendo Por tratar-se de uma pesquisa de longo prazo, se nenhuma medida for tomada, depois de vários anos de acompanhamento, os resultados finais, objetivos e metas do projeto estarão seriamente comprometidos!”

Ass: Funcionários da Emparn

2 Comentários

ANDRÉ MARQUES SÃO BENTO

jan 1, 2016, 12:43 pm Responder

Boa tarde a todos que segue este Blog, Tudo que aqui escrito não bate com a verdade apura realidade é que todos os estudos que a A Emparn faz ou fez sempre da pra traz ano de chuva nao uma gota ano de seca chove bem a pura realidade é que dinheiro público nã estar sendo Enpregado honestamente, é como falamos se a aguma irregularidade o gerente tem que ter peito ou bom senso chegar com todos trabalhadores e ver o que estar lhe em comodando.na verdade o ministério público era pra investigar essa administrção ai sim a polação ver o que estar errado ?

Eliete

jan 1, 2016, 3:16 pm Responder

Concordo com esse comentário anterior não existe trabalho e nem pesquisa foi realizada onde o MST o assentamento DANDARA, o que não aguento o ouvir é a maneira que o gerene da EMPARN as pessoas que estão no movimento, porque eles são seres humanos tem muitas crianças, homens trabalhadores que luta pela a sobrevivência. Sabemos que é um problema social então Sr. José Augusto não é assim que resolve, chamando ladrões, desonestos e muito mais.