Nova Previdência fica para 2019, avalia mercado

Foi uma uma vitória do atraso. Assim a disposição do governo de adiar a votação da reforma da Previdência para fevereiro foi resumida pelo economista Paulo Tafner, pesquisador da Fipe.

A decisão, dizem economistas, também levantou dúvidas sobre o real poder de organização da base aliada e colocou uma pá de cal na expectativa do mercado de que algo saia do papel em 2018.

A leitura é que o peso do ano eleitoral praticamente inviabiliza a aprovação de qualquer proposta.

“No ano que vem vamos ter samba da imprevidência”, diz Mônica de Bolle, pesquisadora do Peterson Institute, em Washington.

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