O biquíni, a ”bomba anatômica”, completa 70 anos

Em julho de 1946, o francês Louis Reard provocou um verdadeiro escândalo ao lançar um maiô considerado muito pouco pudico: 70 anos depois, uma exposição conta a história do biquíni através de peças míticas, do primeiro exemplar até o que foi eternizado por Ursula Andress em “James Bond”.

“O biquini: uma bomba anatômica” foi o slogam criado para os dois pedaços de tecido, uma faixa para a parte de cima e dois triângulos invertidos para a parte de baixo, vendidos em um pacote do tamanho de uma grande caixa de fósforos.

A peça foi tão explosiva que foi batizada com o nome da pequena ilha onde testes atômicos americanos eram realizados.

Apesar de o biquíni já existir há algum tempo, foi a calcinha de cintura alta, na altura da barriga, a preferida das mulheres no pós-guerra, como evidenciado pelas imagens de pin-up ou atrizes americanas, Marilyn Monroe na liderança.

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