O padre que enfrentou a Ku Klux Klan com a educação, a legislação e até espiões

“A brigada do lençol e do chapéu de burro”. Era assim que o padre jesuíta Albert Foley Jr. chamava a Ku Klux Klan, o grupo terrorista norte-americano que prega a supremacia branca. Plenamente consciente da atitude que a sua fé lhe exigia, Foley foi um dos grandes personagens da luta pela integração racial no Alabama da década de 1940 em diante.

Até os seus primeiros trabalhos como padre, Foley pensava como um típico branco do sul dos Estados Unidos da primeira metade do século XX. Nascido em Nova Orleans em 1912, ele cresceu em um ambiente em que a segregação racial ficava cada vez mais evidente conforme o tempo passava. Mas não dava muita importância a isso.

Ele até achava inspirador o filme The Birth of a Nation (“O Nascimento de uma Nação”), de 1915, uma produção abertamente racista que tecia louvores à Ku Klux Klan e que contribuiu para o seu ressurgimento. Clique e saiba detalhes…

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