“O povo parece preferir morrer sem lutas, feito boi no matadouro”, o atirador do MP

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O servidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte Guilherme Wanderley Lopes Silva, se apresentou à polícia na tarde desse sábado, 25. Ele alegou ter motivações político-administrativas para encarar o imperdoável atentado contra duas autoridades do Ministério Público, crime ocorrido na tarde dessa sexta feira, 24 de março.

O atirador acertou o  promotor de justiça Wendell Beetoven nas costas e com mais dois tiros acertou o procurador-geral adjunto, Jovino Sobrinho. Guilherme deixou uma carta no local de trabalho, onde cita várias questões político/administrativas referentes à gestão de Rinaldo Reis, bem como do procurador-geral adjunto e do promotor Wendell.

Sobre o motivo para matar os três, o funcionário do MP criou um tópico específico no qual escreveu: “Ora, o motivo é intuitivo: legítima defesa sui generis própria e alheia. Alguém precisava fazer algo efetivo e dar uma resposta a esse genuíno crime organizado. Resposta do tipo: ‘para algumas ações, haverá sim reação’. Ou: ‘quem planta… colhe’.

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