Ofensiva contra Aedes aegypti terá 370 mil agentes e militares a partir de segunda

O ministro da Defesa afirma que o número de agentes das Forças Armadas empenhados contra o mosquito será 10% maior que o previsto inicialmente e pode ser ampliado - Foto: EBC
O ministro da Defesa afirma que o número de agentes das Forças Armadas empenhados contra o mosquito será 10% maior que o previsto inicialmente e pode ser ampliado – Foto: EBC

A força tarefa de combate ao mosquito Aedes aegypit ganhará a participação de 55 mil militares a partir desta segunda-feira (15) e, com isso, o efetivo total de homens e mulheres envolvidos na campanha Zika Zero, lançada pelo governo federal, será de 370 mil profissionais de áreas como saúde, defesa e segurança.

Eles irão visitar casas em 115 cidades onde vivem cerca de 30% da população brasileira até a próxima quinta-feira (18). A investida será um reforço da ação deflagrada pelo governo federal para reduzir os casos de dengue, chikungunya e zika – vírus que pode causar microcefalia em recém-nascidos.

Segundo Marcos Quito, coordenador da Sala Nacional de Coordenação e Controle para Combate ao Aedes aegypti – o núcleo de inteligência operacional das ações do governo -, o quadro será composto principalmente por profissionais da saúde.  “Os militares se somam ao quantitativo de 266 mil agentes de controle de endemias e 49 agentes comunitários de saúde, que já fazem visitas programadas. Eles somam esforços e vão trabalhar junto com esses atores para fazer essas visitas em domicílio”, diz ao Portal Brasil.

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