A crise vai chegar às ruas em 2016
A pesquisadora Silvia Matos, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), costuma dizer que o ano de 2016 será aquele que a crise econômica “vai chegar à rua”. É a sua maneira de alertar que os custos sociais da recessão enfrentada pelo país serão mais pesados no ano que vai se iniciar. Os reflexos da queda acentuada do Produto Interno Bruto (PIB) devem se traduzir em mais desemprego e menos renda para os trabalhadores. Saiba mais, aqui!
De acordo com Beth Cataldo, do G1, em termos numéricos, a perspectiva é que sejam pulverizados mais 2,2 milhões de empregos formais no próximo ano, depois de uma perda estimada em 1,6 milhão em 2015. Em apenas dois anos, portanto, seriam suprimidos quase 4 milhões de empregos com carteira assinada, que podem ser acompanhados pelos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social. A média da renda real do trabalho, que ficou estagnada neste ano, deve cair 1,3% em 2016.
Uma jovem de 19 anos morreu em acidente registrado na madrugada desta sexta-feira (1º), em trecho da rodovia estadual PB-393 que liga as cidades de São João do Rio do Peixe e Cajazeiras, no Sertão do estado.














Já se perguntou onde surgiu o costume de soltar fogos de artifício na noite da virada? Na China. A tradição tem explicação: eles são usados não só para comemorar a chegada de um novo ano, mas também para afastar o mal.