Polícia deve “investigar e prender” responsáveis por venda clandestina de água mineral em Caicó

Cresce o número de vendedores “clandestinos” de água “mineral” engarrafada (principalmente em tambores de 20 litros). Normalmente o precioso líquido é vendido em bairros mais afastados do centro da cidade, uma maneira inteligente de driblar a polícia e possíveis fiscalizações da secretaria de Vigilância Sanitária do município e do estado.
VENDA
“Passou uma pessoa vendendo aqui, achei bom o preço e tudo, mas quando levei a água ao bebedouro, percebi um gosto estranho, aí reclamei antes de ver o rapaz, certamente ele soube e nunca mais passou por aqui”, lamenta uma moradora da zona oeste de Caicó. O comércio clandestino d’água é crescente na cidade e a polícia deverá investigar.
CRIME
A falsificação, adulteração e comercialização de água mineral adulterada é crime. Este assunto deve ser tratado com mais atenção e cuidado pelas autoridades, tendo em vista o risco à saúde da população. Quem for vítima desse comércio deve colaborar, são graves denúncias que levadas à polícia, certamente serão investigadas e os responsáveis presos.
RISCO
Em 2015 a Polícia Civil do Pernambuco desarticulou uma quadrilha que recarregava e lacrava tambores de 20 litros, sendo na sua grande maioria, vasilhames vencidos, sem a minima procedência técnica. Uma grande preocupação da Vigilância Sanitária é, principalmente, a disseminação de doenças e a contaminação da população.

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