PRF recupera carreta adulterada em Mossoró. O motorista foi preso

Um motorista suspeito de apropriação indébita de carga foi preso hoje, em Mossoró, dirigindo uma carreta roubada e adulterada. Ele foi preso e levado à Polícia Civil.

A descoberta aconteceu hoje (22), por volta das 7h30, na BR-304, próximo ao acesso da rodovia que leva à cidade de Baraúna/RN. O motorista, um homem de 55 anos que informou residir em Curitiba/PR, foi abordado e solicitado a apresentar os documentos da Scania, modelo T-113 H 360 e dos semirreboques atrelados. Os policiais rodoviários federais descobriram que se tratava de um veículo com placas clonadas de outro em Curitiba. O verdadeiro era de Minas Gerais.
O homem foi preso e levado para a delegacia da Polícia Civil pelo crime de adulteração de sinais de identificação veicular. Lá foi apurado que havia um boletim de ocorrência contra o motorista, por uma empresa de sal em Mossoró, pelo crime de apropriação indébita. Ele carregou 46 toneladas de sal para entregar em outro estado, mas a mercadoria desapareceu no caminho. Também havia outros registros em seu histórico pelo mesmo crime e porte ilegal de arma de fogo.

A Polícia Civil está providenciando a avaliação dos semirreboques para verificar se também são de origem criminosa. O motorista ficou preso e já responderá pela adulteração do veículo e receptação, além de prestar esclarecimentos sobre a apropriação indébita contra ele.

Além do combate aos crimes relatados, outro benefício à sociedade aconteceu nesta ocorrência: a prevenção de possível acidente grave. O conjunto da carreta encontrada estava com diversos pneus em mau estado de conservação, gerando grande risco de acidente. O motorista também estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida.

Segunda carreta – Outra recuperação semelhante aconteceu na região há uma semana. No sábado (16) uma equipe da PRF recuperou uma carreta com características semelhantes que também era produto de roubo.

PRF – SEGURANÇA COM CIDADANIA

Assessoria de Imprensa da PRF no RN

Escreva sua opinião

O seu endereço de e-mail não será publicado.