É + imposto que querem? Pois tome! Trump anuncia taxa de 50% sobre produtos do Brasil a partir de agosto


URGENTE / 50% – Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (9) que os Estados Unidos vão taxar produtos brasileiros em 50% a partir de 1° de agosto.

Em carta a Lula, o presidente Donald J. Trump critica veementemente o tratamento dado ao ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, chamando-o de “líder altamente respeitado” e classificando o julgamento contra ele como uma “caça às bruxas”. Ele afirma que o Brasil atacou eleições livres e a liberdade de expressão, citando ordens de censura “secretas e ilegais” emitidas pela Suprema Corte brasileira contra plataformas de mídia social dos EUA.

Como retaliação, Trump anuncia a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para os EUA a partir de 1° de agosto de 2025. Ele acusa o Brasil de práticas comerciais desleais, barreiras tarifárias e não tarifárias, e diz que o déficit comercial é uma “ameaça à segurança nacional” dos EUA.

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Bolsonaro lidera pesquisas para 2026 e nenhuma investida contra ele será tolerada, diz Donald Trump


Donald Trump publicou uma mensagem nesta segunda-feira (7) em que denuncia o que chamou de “tratamento terrível” dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil. 

Em sua conta na rede Truth Social, Trump afirmou que Bolsonaro está sendo alvo de uma perseguição contínua por parte de autoridades brasileiras, e que isso se trata de um ataque político a um adversário que lidera com folga as intenções de voto para 2026.

“Eles têm feito nada além de persegui-lo, dia após dia, mês após mês, ano após ano”, escreveu. Segundo Trump, Bolsonaro é um líder forte, que ama o Brasil e foi um negociador duro em temas comerciais. Ele ainda alegou que a eleição anterior foi muito apertada e que Bolsonaro “está liderando nas pesquisas”.

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Depois da frase “Trump salvou o mundo”, Irã aceita cessar-fogo com Israel e fala em “vitória histórica”; Vídeo


O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, confirmou nesta terça-feira (24/6) o acordo de cessar-fogo e o fim da guerra contra Israel, 12 dias após o início das hostilidades. A declaração foi divulgada em um comunicado pela mídia estatal iraniana.

“Hoje, depois da posição corajosa da sua grande e histórica nação, estamos a testemunhar um cessar-fogo e o fim da guerra de 12 dias que foi imposta à nação iraniana pelo aventureirismo criminoso do regime sionista”, anunciou Pezeshkian. Ainda segundo o presidente, “toda a glória por esta vitória histórica pertence à grande e civilizada nação do Irã”.

Apesar do cessar-fogo, a guerra persiste nas versões sobre o que aconteceu. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diz que “obliterou” as instalações nucleares do Irã e que a resposta do país, que foi um ataque com mísseis a uma base americana no Catar, foi “muito fraca”. O ataque não feriu nem matou ninguém no território do Catar.

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Milionário oferece US$ 10 milhões pelo impeachment de Donald Trump

O empresário Larry Flynt publicou anúncio de página inteira no jornal “Washington Post” neste domingo (15) oferecendo recompensa de US$ 10 milhões para quem tiver informações que possam levar ao impeachment do presidente Donald Trump.

Flynt, publisher da revista pornográfica “Hustler”, cita no anúncio motivos que explicariam porque Trump deveria sair do cargo:

“Fala mentiras descaradamente”.

No anúncio, há um número de telefone para chamadas gratuitas. 

Por que Donald Trump assusta o mercado

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Desde que o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu nas pesquisas eleitorais e passou a ameaçar o favoritismo da democrata Hillary Clinton, na última semana, o clima é de volatilidade no mercado financeiro. O cenário de incerteza deve continuar até, pelo menos, esta terça-feira (8), quando os americanos vão às urnas escolher o seu novo presidente. Os mercados temem Trump porque simplesmente não conseguem prever o que ele faria com a maior economia do mundo.

Durante a campanha, Trump oscilou entre propostas agressivas e irreais para a economia. Disse que quer cortar impostos para os mais ricos (o que desequilibraria o orçamento) e que pretende tirar os EUA de acordos comerciais e até de instituições multilaterais que o próprio país ajudou a construir, como a Organização Mundial do Comércio (OMC). É uma agenda que assusta e, talvez por isso mesmo, não é considerada a mais provável por analistas.Mais >