Fisco da Paraíba apreende 43 toneladas de feijão que seriam comercializados no RN

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Um carregamento com cerca de 43 toneladas de feijão foi apreendido na madrugada desta segunda-feira (15), na cidade de Monteiro, no Cariri paraibano. A carga foi interceptada logo após passar pela divisa entre os estados de Pernambuco e Paraíba. Segundo o Fisco Estadual, o carregamento estava com irregularidades na nota fiscal.Mais >

Feijão é o vilão: Custo de vida sobe 8,96% em João Pessoa em sete meses, diz Ideme


O custo de vida em João Pessoa subiu 0,45% no mês de julho em relação a junho. O percentual é medido pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado nesta quinta-feira (11) pelo Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual (Ideme). Com o resultado de julho, o percentual acumulado de alta no ano é de 8,96% e 15,18% nos últimos 12 meses.Mais >

Depois do feijão, governo pode autorizar importação de milho para reduzir preço

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi (2º à esq.), respondeu ao senador Acir Gurgacz (D), que alertou para a repercussão do preço do milho na indústria de carne - Foto: Pedro França/Agência Senado
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi (2º à esq.), respondeu ao senador Acir Gurgacz (D), que alertou para a repercussão do preço do milho na indústria de carne – Foto: Pedro França/Agência Senado

Os preços dos grãos no mercado interno estão sendo observados pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Ele admitiu nesta quinta-feira (23), em audiência pública na Comissão de Agricultura (CRA), que poderá rever as taxas de importação do milho, assim como ocorreu com o feijão, para amenizar os efeitos negativos no bolso dos consumidores. Os preços de ambos os grãos subiram em razão de problemas nas colheitas.

– Estamos tomando duas atitudes. A primeira é provocando o governo a dar um preço mínimo maior. Nós defendemos preço mínimo de 18 reais para a saca de milho. Do outro lado, você tem que mostrar ao produtor que se o milho subir muito de preço, nós vamos também, a exemplo do que fizemos agora com o feijão, liberar a importação. O que não podemos deixar é que o mercado fique especulativo e leve o milho a 60 reais – argumentou.Mais >