Ex-deputado Gilson Moura sai fortalecido com indicação de Kátia Pires para vice de Taveira


O ex-deputado estadual Gilsom Moura, que foi candidato a prefeito de Parnamirim nas eleições municipais de 2008 e 2012, teve papel fundamental na escolha da vice de Taveira nas eleições deste ano. Tanto o Vereador Abidene como a vereadora Kátia Pires, que foi a escolhida, são de extrema confiança de Gilsom Moura.

Segundo fontes do blog, o ex-deputado estadual atuou fortemente junto à executiva estadual do Democratas para carimbar um repasse do fundo eleitoral que foi decisivo na escolha de Kátia Pires. Quanto ao vereador Abidene, se esse também fosse o escolhido, o ex-deputado estadual Gilsom Moura também estaria representado, mais a carta na manga do ex-parlamentar era a indicação da vereadora Kátia Pires, que sempre acompanhou Moura quando candidato a prefeito nas eleições municipais que disputou em Parnamirim.

Ex-deputado do RN é condenado por desvios no Ipem

O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação do ex-deputado estadual Francisco Gilson de Moura e outros sete envolvidos em desvio de dinheiro público do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN), através da nomeação de “funcionários fantasmas”, em troca do aluguel de carros de som para sua campanha a prefeito de Parnamirim, em 2008. O esquema foi descoberto a partir da Operação Pecado Capital, deflagrada em 2011.

Além do ex-parlamentar, também foram condenados dois ex-dirigentes do Ipem/RN, Rychardson de Macedo Bernardo e Aécio Aluízio Fernandes de Faria; o empresário Sebastião Garcia Sobrinho, conhecido como “Bola”; e outras quatro pessoas (De Currais Novos) que, assim como Sebastião, também foram nomeadas como “funcionários fantasmas” do instituto: Valmir Dantas, Lílian de Souza Batista Silva, Sheila Suerda de Medeiros Sousa e Conrado Souza da Circuncisão.Mais >

No RN, ex-deputado Gilson Moura é condenado a 30 anos de prisão

O ex-deputado estadual Gilson Moura foi condenado a 30 anos, 2 meses e 28 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e peculato. A condenação faz parte da operação Pecado Capital, que que desbaratou um esquema de corrupção no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN). Mais >