Rogério Marinho critica governo Lula por descontrole fiscal, incoerência ambiental e fragilidade na segurança pública


O senador Rogério Marinho (PL-RN), em mais uma edição do seu “Observatório da Oposição”, fez duras críticas ao governo Lula (PT), destacando o que chamou de “falência moral e econômica de um projeto de poder”. Segundo o parlamentar, o Ministério da Fazenda tem demonstrado incapacidade de manter o equilíbrio das contas públicas, mesmo diante de uma arrecadação recorde. “Temos um governo que descumpre o próprio arcabouço fiscal que criou, aumenta impostos e ainda produz déficit crescente”, afirmou.

Marinho destacou que a dívida pública brasileira deve subir quase 12 pontos percentuais em relação a 2022, o que representa R$ 1,4 trilhão a mais no endividamento nacional — um “legado maldito”, nas palavras do senador. Ele também ironizou a postura do governo na COP30, afirmando que o Brasil “assume o papel de vilão climático internacional com um discurso incoerente e fora da realidade”, ao adotar regulações ambientais que, segundo ele, “nem Europa, nem EUA, nem China conseguem cumprir”.

Na área da segurança pública, Marinho criticou o que classificou como “contradições ideológicas” do governo. “Enquanto impede o uso das Forças Armadas no Rio de Janeiro, autoriza GLO no Pará apenas para agradar dignitários internacionais”, disse. O senador ainda denunciou o Decreto 12.710, que, segundo ele, “institucionaliza a invasão de propriedades privadas ao se alinhar a movimentos como o MST”.

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Novas pesquisas dão impulso a Álvaro Dias, apontam desastre na reeleição de Zenaide e elevam a direita a um patamar mais alto ainda

A nova pesquisa que coloca Álvaro Dias em posição competitiva para o Senado Federal, empatado tecnicamente com Zenaide Maia e Fátima Bezerra, acendeu o sinal verde entre lideranças da direita potiguar. O desempenho expressivo do ex-prefeito de Natal mostra que seu nome permanece viável tanto para uma disputa majoritária pelo Governo do Estado quanto para uma vaga no Senado — especialmente em uma possível dobradinha com o senador Styvenson Valentim, que também surge bem avaliado, e bote bem avaliado nosso, nas sondagens.

O cenário indica que a direita do Rio Grande do Norte chega ao ciclo eleitoral de 2026 com um leque de nomes fortes e com densidade política consolidada. Além de Álvaro Dias e Styvenson Valentim, o senador Rogério Marinho continua sendo um dos nomes mais citados para o governo estadual pelo lado conservador, com forte apoio entre o eleitorado conservador e alinhamento ao campo bolsonarista.

Essa combinação de lideranças experientes e com boa presença em diferentes segmentos do eleitorado cria um ambiente competitivo e promete acirrar a disputa de 2026. Se confirmada a união de forças entre Styvenson, Álvaro Dias e Rogério Marinho, a direita potiguar terá um dos palanques mais robustos dos últimos anos — com potencial real de reconquistar o comando político do Rio Grande do Norte.

“Bolsonaro é mais que um homem, é uma ideia viva que seguirá nas eleições de 2026”, diz Rogério Marinho


Esse discurso constrói uma narrativa fortemente simbólica em torno de Jair Bolsonaro, apresentando-o não apenas como uma figura política, mas como uma “ideia viva” que transcende a pessoa física. O orador reforça a imagem de Bolsonaro como mártir e símbolo de resistência contra um suposto “sistema” que o teria tentado eliminar fisicamente e politicamente. Há uma ênfase emocional na coragem, no patriotismo e na fé na “vitória do bem” em 2026, mesmo que o ex-presidente esteja, juridicamente, impedido de concorrer.

A retórica mistura elementos de devoção pessoal e narrativa épica, associando Bolsonaro à luta contra a corrupção, à defesa da família e da liberdade de expressão. A menção à facada, às sequelas físicas e à anistia esperada serve para humanizá-lo e reforçar a imagem de vítima injustiçada. Assim, o discurso sugere que, mesmo sem candidatura formal, o “bolsonarismo” — enquanto movimento e sentimento nacional — permanecerá ativo e influente no pleito de 2026, representando um bloco ideológico que, segundo o orador, “ninguém pode matar”.

Vídeo: Rogério Marinho contesta versão do governo sobre afastamentos no INSS e cobra responsabilidade do PT


O líder da oposição no Congresso Nacional, senador Rogério Marinho (PL-RN), criticou nesta sexta-feira (29) a versão apresentada pelo governo federal sobre os recentes afastamentos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o parlamentar, o Palácio do Planalto tenta atribuir a si a descoberta de fraudes, quando, na verdade, as medidas foram determinadas pela Justiça.

“Não foi o governo do PT que tomou providência. Tanto o presidente do INSS como o procurador-geral foram afastados por decisão judicial”, afirmou Marinho, rebatendo declarações de integrantes do Executivo.

De acordo com o senador, as denúncias que levaram às investigações partiram de órgãos de controle, da imprensa e da própria sociedade civil, e não de iniciativa espontânea do governo. “O governo foi instado pelo Tribunal de Contas, pela CGU e pela imprensa. Tentam criar uma narrativa que não corresponde aos fatos”, criticou.

Marinho também lembrou declarações do presidente Lula sobre o ex-dirigente do INSS. “O presidente demitido por Lula foi apresentado como um homem altamente qualificado. Qualificado para quê? Para roubar? Certamente”, ironizou.

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“Nós somos o candidato da direita”: Rogério Marinho diz que PL apresentará projeto para governar o RN a partir de 2027; Vídeo


Durante participação no Seminário Rota 22, realizado em Natal no último sábado (16), o senador Rogério Marinho (PL-RN) afirmou que o partido está finalizando um projeto de governo para disputar as eleições estaduais de 2026 e assumir o comando do Rio Grande do Norte em 2027.

Em entrevista ao blog Jair Sampaio, o parlamentar destacou que o Instituto Potiguar de Lideranças (IPL) percorreu todo o estado, promovendo mais de 20 oficinas e seis seminários, para levantar um diagnóstico dos principais problemas enfrentados pela população.

“Não fazemos apenas a crítica. Sabemos quais são os problemas porque percorremos todo o estado. O que está acontecendo com a saúde, com a educação, com a infraestrutura, com a segurança pública. Agora, queremos apresentar uma proposta de como resolver essas questões”, afirmou.

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Rogério emplaca liderança plena em Parnamirim: Ele tem 34,4%; Allyson 19% e Álvaro 8,2%


Nova pesquisa Consult, dessa vez realizada em Parnamirim, foi divulgada pelo jornal Tribuna do Norte nessa quinta-feira (07). O levantamento traz novos números na disputa pelo Governo do Estado entre os eleitores do município, o terceiro maior do Estado. Segundo os dados, o senador Rogério Marinho (PL) é o preferido da maioria dos parnamirinenses na disputa.

O líder da oposição no Senado aparece com 34,4% das intenções de votos para o executivo estadual, seguido pelo prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Uniã) com 19% e o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), com 8,2%. Neste cenário, o quarto mais citado é o atual vice-governador Walter Alves (MDB) com 4%, enquanto Cadu Xavier tem 3,6% e Thábatta Pimenta (Psol) 1,8%. Outros 10,2% não citaram nenhum e 18,8% não soube dizer.

Rogério Marinho abre vantagem ainda maior quando o cenário se restringe a uma disputa contra Allyson e Cadu. O senador surge neste caso com 41,2%, com o mossoroense em segundo com 23,4% e o petista com 5,6%. Já 10,8% não citaram nenhum e 19% não soube dizer.

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Pesquisa Consult em Parnamirim para o Governo: Rogério lidera com 34,4%, Allyson tem 19% e Álvaro 8,2%


Nova pesquisa Consult, dessa vez realizada em Parnamirim, foi divulgada pelo jornal Tribuna do Norte nesta quinta-feira (07). O levantamento traz novos números na disputa pelo Governo do Estado entre os eleitores do município, o terceiro maior do Estado. Segundo os dados, o senador Rogério Marinho (PL) é o preferido da maioria dos parnamirinenses na disputa.

O líder da oposição no Senado aparece com 34,4% das intenções de votos para o executivo estadual, seguido pelo prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Uniã) com 19% e o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), com 8,2%. Neste cenário, o quarto mais citado é o atual vice-governador Walter Alves (MDB) com 4%, enquanto Cadu Xavier tem 3,6% e Thábatta Pimenta (Psol) 1,8%. Outros 10,2% não citaram nenhum e 18,8% não soube dizer.

Rogério Marinho abre vantagem ainda maior quando o cenário se restringe a uma disputa contra Allyson e Cadu. O senador surge neste caso com 41,2%, com o mossoroense em segundo com 23,4% e o petista com 5,6%. Já 10,8% não citaram nenhum e 19% não soube dizer.

Em um terceiro cenário, dessa vez sem Rogério, a disputa em Parnamirim fica acirrada, com Álvaro Dias (29%) em primeiro, e Allyson Bezerra (27,4%), em segundo. O resultado aponta para um empate técnico. Já Cadu Xavier aparece com 5,8%. Nenhum foi a opção de 12,8%, e 25% não soube dizer.

A Consult ouviu 500 pessoas no dia 2 de agosto. A pesquisa tem um erro máximo permissível de 4,3% e confiabilidade de 95%.

Rota 22 chega à Região Metropolitana com oficina em Parnamirim nesta quarta-feira (6)

A cidade de Parnamirim será palco da próxima etapa do projeto Rota 22, iniciativa do Partido Liberal (PL) que tem percorrido o Rio Grande do Norte com o objetivo de fortalecer a articulação política e promover o alinhamento entre lideranças locais e os princípios defendidos pela legenda. A oficina acontecerá nesta quarta-feira (6), a partir das 14h, na Câmara Municipal de Parnamirim, e marca a chegada do projeto à Região Metropolitana de Natal. 

Idealizado pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), líder a Oposição e secretário-geral do PL,  o Rota 22 já passou por diversas regiões do estado — como o Seridó, Alto Oeste, Mato Grande, Trairí, Agreste e Potengi — reunindo prefeitos, vereadores, lideranças comunitárias, filiados e apoiadores em encontros regionais que debatem os desafios locais e as perspectivas para 2026.

Ao longo dos encontros, o senador tem reforçado o compromisso do partido com os valores conservadores, a liberdade econômica e a defesa da democracia, além de destacar o crescimento do PL no cenário nacional, com 99 deputados federais e 14 senadores, e no próprio RN, onde a legenda foi a mais votada nas eleições de 2022.

A realização da oficina em Parnamirim é estratégica, considerando a importância política e demográfica do município, terceiro maior do estado. “Estamos plantando as sementes do futuro, conectando o RN com o Brasil que deu mais de 58 milhões de votos a Jair Bolsonaro”, reforça Rogério Marinho.

O evento é aberto ao público e contará com falas de lideranças estaduais e locais, além de debates sobre organização partidária, prestação de contas, comunicação e planejamento eleitoral. A expectativa é de que a oficina reúna representantes de todos os municípios da região metropolitana.

AGENDA

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto, no Olimpo Recepções. Se inscreva em www.plrota22.com.br.

O Rota 22 é uma iniciativa do Partido Liberal (PL) em parceria com o Instituto Álvaro Valle. Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

Rogério Marinho prega união e diálogo para enfrentar o PT


Pré-candidato ao governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2026, o senador Rogério Marinho (PL-RN), acredita que a definição da chapa majoritária só deverá ocorrer, como já é praxe e tradição política, somente a partir de abril, às vésperas das convenções para partidárias para indicação de candidatos entre julho e agosto.

Mesmo diante do fato de que o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União) e o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos) também se colocarem como pré-candidatos de oposição no campo da direita e oposição ao governo Fátima Bezerra, o senador Rogério Marinho ainda acha que há espaço para diálogo político e união entre eles: “É evidente que nós vamos tentar essa composição, nós vamos tentar essa confluência, mas ela pode ser que não seja possível”.

Rogério Marinho admite que existem algumas condicionantes, dando o exemplo da parceria entre o prefeito de Mossoró e a senadora Zenaide Maia (PSD), que tentará a reeleição. “Eu não acredito que nós possamos ter uma postura no Rio Grande do Norte, uma postura diferente em Brasília. O Partido Liberal (PL) é o partido mais popular do Brasil, então, com essa responsabilidade, com a necessidade, temos nitidez programática e ideológica”, disse ele.

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Rogério Marinho culpa Lula por “tarifaço” e vê Brasil isolado


Líder da oposição no Senado Federal, o senador Rogério Marinho (PL-RN) rechaça as críticas do governo Lula de que o “tarifaço” de 50% imposto a produtos do Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é uma intromissão à soberania nacional, mas reflete uma animosidade e indisposição entre os dois governantes.

Para o senador, o presidente Lula vem batendo no que considera “o cerne, a essência, a espinha dorsal da importância econômica que os Estados Unidos têm no mundo, o dólar como moeda de troca internacional e o seu sistema financeiro de controle, na hora que faz isso se desencadeiam os outros problemas”.

Rogério disse que na carta enviada ao governo brasileiro, Trump expressa sua insatisfação agregada ao estopim da questão econômica, que para os Estados Unidos “é sobrevivência”.

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Rogério Marinho critica aumento do IOF via STF e acusa governo Lula de “colapso fiscal” e ter “quebrado o Brasil”


O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, criticou duramente a política fiscal do governo Lula e a tentativa do Executivo de restaurar, por meio do Supremo Tribunal Federal (STF), o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), medida derrubada pelo Congresso. Em discurso nesta sexta-feira (4), Marinho afirmou que o governo tenta “burlar a vontade do Legislativo” e acusou o Planalto de provocar uma crise institucional ao recorrer ao Judiciário.

Segundo o senador potiguar, o uso de decretos regulatórios para recompor as contas públicas é uma distorção do papel do IOF, que deveria ter caráter apenas regulatório. Marinho também responsabilizou o governo por manipular o orçamento e apontou um “rombo planejado” nas contas públicas, mencionando um déficit de mais de R$ 70 bilhões. “Estamos vendo um governo que não tem compromisso com o equilíbrio fiscal, mas apenas com sua sobrevivência política”, afirmou.

O parlamentar direcionou críticas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao discurso de justiça tributária do governo. “Quem paga IOF é quem compra nas Casas Bahia, é quem usa cartão de crédito. Não são os ricos. Enquanto isso, os bancos lucraram quase R$ 180 bilhões em 2024”, disse. Marinho encerrou seu discurso afirmando que o Brasil vive um colapso fiscal e que, com as atuais regras, será impossível cumprir o piso constitucional da Previdência e dos benefícios sociais em 2027.

“Agora o presidente do Banco Central é de vocês”, diz Rogério Marinho em crítica ao governo por alta de juros


O líder da bancada de oposição no Congresso Nacional, o senador norteriograndense Rogério Marinho (PL), estranha o silêncio do governo federal em relação a alta da taxa de básica de juros da economia do país, a chamada Taxa Selic, que saiu de 14,75% para 15% na quarta-feira (18), por decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Mas Rogério Marinho destacou o fato de que o atual presidente do BC, Gabriel Galípolo, empossado no cargo em janeiro de 2025 em substituição a Roberto Campos Neto, foi indicado e nomeado pelo presidente Lula (PT).

“O nome do presidente do Banco Central é Galípolo, repita comigo, Galípolo, indicado por Lula. Hoje os juros que são cobrados, estratosféricos, foram definidos por Galípolo e pela maioria dos indicados do presidente Lula”, ironizou o senador, nas redes sociais, ao cobrar posicionamentos do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) e da ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da presidência da República, a deputada federal licenciada Gleisi Hoffmann (PT-PR).

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“Ele tem lugar do nosso lado”: Rogério Marinho comenta desencontro de Allyson e Bolsonaro no Mossoró Cidade Junina; Vídeo


O senador Rogério Marinho (PL-RN) comentou ao Blog sobre desencontro entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), durante o Mossoró Cidade Junina. Segundo o parlamentar, houve contato prévio com o gestor municipal para informar a ida de Bolsonaro ao camarote Dona Celina, instalado na Estação das Artes na noite desta sexta-feira (13).

Rogério Marinho aciona o TCU contra uso eleitoral da Granja do Torto por Lula


O senador Rogério Marinho (PL-RN) acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) para que seja investigado o uso da Granja do Torto, uma residência oficial da Presidência da República, como local de gravação de propagandas eleitorais em benefício de candidatos apoiados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ação foi protocolada na quarta-feira (30) e denuncia o que o senador considera uma flagrante utilização da máquina pública para fins eleitorais, em violação aos princípios constitucionais que regem a administração pública.

O líder da oposição no Senado identificou indícios claros de que a estrutura da Granja do Torto foi usada de forma indevida para promover a campanha de aliados de Lula. Reportagens recentes, publicadas durante o segundo turno das eleições municipais, destacaram que a residência oficial, que deve servir apenas para atividades institucionais, teria sido convertida em comitê de campanha para gravações que visavam beneficiar eleitoralmente os candidatos da base governista. O senador argumenta que tal prática representa um uso abusivo de recursos do Estado para influenciar o processo eleitoral.

Rogério Marinho pede ao TCU que investigue detalhadamente as circunstâncias em que a Granja do Torto foi usada para fins eleitorais. Ele pede que o órgão tome medidas imediatas para impedir novos usos irregulares e que apure as responsabilidades administrativas dos envolvidos. Ele argumenta que é fundamental proteger o patrimônio público de abusos que possam comprometer a confiança na gestão governamental e na lisura do processo eleitoral.

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