Sindsaúde alerta sobre paralisação em São João do Sabugi

Servidores ocupam sede da Prefeitura do Natal

Servidores municipais estão neste momento dentro do prédio da Prefeitura do Natal, em protesto contra o desconto nos salários dos grevistas. O protesto foi convocado pelos sindicatos do município, após o corte que atingiu servidores das Secretarias de Saúde (SMS) e Assistência Social (Semtas). Os servidores exibem os contracheques, com o valor descontado.
No final da greve, que durou 80 dias, a Prefeitura enviou um documento aos sindicatos (Sindsaúde, Sinsenat, Sindguardas, Sindern, Soern), com o compromisso de não implantar o corte de ponto, que seria discutido em uma mesa de negociação. Mesmo assim, os descontos foram feitos. Durante o carnaval, o prefeito em entrevista a uma rádio, confirmou o desconto e chamou a greve de ‘ilegal’.
Em alguns casos, o desconto atingiu quase todo o salário, praticamente zerando o contracheque. Uma servidora recebeu R4 24,00. Outros receberam cerca de um terço do salário. “O corte ameaça a sobrevivência, pois é o nosso único sustento. Já passamos o Natal sem salário, e agora também o carnaval? E como vamos comer neste mês?” questiona Kelly Jane, técnica de enfermagem e diretora do Sindsaúde.
Assessoria Sindsaúde

Justiça decide que Estado deve pagar salários da saúde em dia

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A Justiça acatou pedido de Mandado de Segurança feito pela assessoria jurídica do Sindsaúde-RN contra o governo do estado do Rio Grande do Norte, determinando o pagamento dos salários até o último dia do mês, conforme o artigo 28 da Constituição estadual.Mais >

SindSaúde promove manifesto em defesa do Hospital Regional de Caicó

O Sindsaúde está promovendo hoje (26), junto com sindicatos, movimentos e entidades da Região do Seridó, um ato público em defesa dos hospitais regionais da região.

O movimento teve início com um ato público no Hospital Regional de Caicó. De lá, saiu uma carreata para uma grande manifestação no Centro da cidade, ao lado do Mercado Público.

O protesto denunciou a falta de investimento dos governos e o caos nos três hospitais da região (Caicó, Acari e Currais Novos), em especial o desabastecimento de medicamentos, materiais e insumos, como gaze, soro, luvas e dipirona.Mais >