Paulo Batista

Acreditando na imparcialidade e a credibilidade do blogue, quero registrar minha opinião.
Todo toque de recolher é medida que fere a Carta Magna do país. Policiais ou agentes municipais que passarem dos portões das residências sem autorização dos moradores, estão cometendo invasão de domicílio e abuso de poder. O prefeito de timbauba, por ser um bacharel em direito, deveria elaborar um decreto com interpretação fácil para a população, ao invés de intimidar o cidadão com uma medida autoritária e arbitrária.
Sem falar que o povo quer saber a questão da fura fila da vacina, que a secretaria ainda não divulgou a lista, o que indica improbidade administrativa, por ferir os princípios constitucionais da publicidade, imparcialidade e moralidade.

Paulo Batista

Outra coisa, como é que se publica um decreto e não é dada a devida publicidade nos meios eletrônicos de mídias sociais e portais de internet?
O povo precisa saber o teor do decreto na íntegra, bem como a sua denominação.

Paulo Batista

Por favor, peço para que as autoridades preparem e publiquem o decreto para a sociedade, pois nenhuma lei, decreto ou ato normativo tem validade se não fora dada a publicidade.
Não se pode cobrar uma medida do cidadão, se o mesmo não tem conhecimento oficial e formal do decreto.

O conterrâneo!

Resposta ao comentário de quem se denominou “Paulo Batista”!

O Decreto Municipal citado na matéria foi integralmente publicado na imprensa oficial (Diário da FEMURN), também na página da Prefeitura Municipal no Facebook, e foi amplamente discutido e divulgado através de “lives” com a participação do Prefeito Municipal, da Secretária de Saúde e de técnicos da área, somado a reuniões presenciais e virtuais com equipe de vigilância sanitária junto com comerciantes e a população Timbaubense.

Quanto a vacinação, o poder público de Timbauba vem cumprindo rigorosamente as determinações do plano nacional de imunização e as orientações da Sesap, com total transparência e impessoalidade.
Portanto, não há qualquer denuncia de alguém ter furado fila. Vale lembrar que alegação sem fundamento pode ser considerado crime.

Os comentários realizados por “Paulo Batista”, são caluniosos, distorcem
os fatos e ofendem as autoridades que estão lutando para diminuir os efeitos da pandemia!
Sugiro a vc, “Paulo Batista”, que tenha responsabilidade, retire a máscara do anonimato e apresente seu nome verdadeiro e suas reais intenções!

Paulo Batista

Ao nobre “conterrâneo” que ficou ofendido com o comentário, em nenhum momento se acusou de alguém ter furado a fila. Trata-se de esclarecimento dos nomes e doses aplicadas, que ainda não foi divulgado para a população. O povo precisa de informações. Já que a questão do fura fila em vários locais do país é notícia diária nos meios de comunicação.
Quanto à publicidade dos decretos, faço aqui minha retratação pois vimos que estão nos canais oficiais de publicação, assim como vários extratos de contratos de milhares de reais com gastos do município.
Enquanto lutam para combater a pandemia, na Timbauba, são gastos milhares de reais com salgadinhos e aluguel de máquinas. Não é a população que está inventando, são informações oficiais.
Parabéns aos agentes de saúde da barreira sanitária que estão orientando a população e controlando a disseminação do vírus.

Paulo Batista

Em nenhum momento foi citado nome de nenhuma pessoa, o que foi feito referência foi de forma impessoal, conforme regem os princípios da administração pública, pois se trata de cargo público e não à pessoa física que o ocupa.
Os debates são livres, e o escudo dos insatisfeitos são se vitimizar e acusar os outros de crimes, para mudar o foco da discussão.
Apesar de estar aqui no Ceará, sempre estou por dentro das notícias do Seridó. Até penso em transferir meu título praí, pois os laços dos meus bisavós remontam dessa terra.
Parabéns a todos os agentes de saúde e demais pessoas que estão empenhados nessa Guerra. Mas os indícios de improbidade não devem ser escondidos.
Se o poder judiciário decidir por condenar ou absolver, valerá a decisão.
Forte abraço.
Uma cidade que virou até motivo de sátira política de Sucupira!