Rogério Marinho diz que são falsas as informações de matéria sobre “orçamento paralelo” e mostra documentos

Através das redes sociais, o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) desmentiu as informações de matéria do jornal Estadão que diz que o Governo Bolsonaro criou, por meio da pasta sob o comando do potiguar, um orçamento paralelo, a fim de liberar verbas para emendas parlamentares a aliados no Congresso Nacional, em um esquema que teria movimentado R$ 3 bilhões desde o final do ano passado.

“São falsas as informações do Estadão que acusa o governo de ter criado um orçamento secreto. Basta analisar que parlamentares da oposição (PT, PCdoB e PDT) tiveram indicações contempladas. Inclusive o senador Humberto Costa, que parece estar com amnésia. Vou lembrá-lo. Segue”, escreveu o ministro ao anexar um ofício do senador na postagem do Twitter.

Conforme escreve o jornal, o próprio Bolsonaro vetou a tentativa do Congresso de impor o destino de um novo tipo de emenda (chamada RP9), criado no seu governo, por “contrariar o interesse público” e estimular o “personalismo”.

O ministro explicou sobre esse assunto: “Não seria diferente, pois os recursos do RP9 são de indicação do parlamento. Isso começou em 2019 e é sabido. O que há é tentativa de construção de uma narrativa. A reportagem teve acesso aos documentos de indicação dos parlamentares da oposição, mas os ignorou. Qual o motivo?”, questionou.

Rogério Marinho ainda ironizou o senador petista Humberto Costa. “Será que o senador Humberto Costa passou a integrar a base do governo Jair Bolsonaro? O senhor participou de algum #tratoraço senador? Pois o senhor teve uma indicação para a compra de máquinas contemplada. E isso não poderia ser diferente”, finalizou Rogério Marinho.

Com acréscimo do Grande Ponto

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