Rogério: ‘Vandalismo, drogas, violência e até morte são marcas das invasões de escolas’

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O uso do movimento sindical brasileiro pelo PT para conquistar seus objetivos políticos foi o tema central de mais um artigo do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), publicado neste final de semana. Na opinião do parlamentar, “o poder dos pelegos” cresceu bastante durante os governos Dilma e Lula. “Hoje, apesar de ter sido apeado do poder, a voz do partido ecoa em universidades, escolas invadidas, nas hordas do MST, nas invasões do MTST, nas greves de bancários e de professores, na pauta de muitas organizações do tipo não governamentais. Eles detêm a hegemonia”.




Para Rogério, “os recentes acontecimentos nas invasões de escolas espalhadas pelo país mostram as consequências nefastas deste tipo de política pelega aplicada pelo PT e seus satélites. É a completa desmoralização do já deficitário ensino nacional. Vandalismo, depredação, drogas, violência e até morte são os frutos podres de uma ação política criminosa. Há muito prejuízo do dinheiro público e vidas com tais ações maléficas. O espetáculo é deprimente”.

Ainda de acordo com o parlamentar, os invasores de escolas “lutam a favor de que? Lutam contra uma reforma que irá dar o direito ao estudante em escolher a área de conhecimento que deseja aprofundar-se? Lutam contra a profissionalização de milhões de jovens que anseiam entrar no mercado de trabalho? Nada faz sentido. Lutam para atrapalhar, desestabilizar e abalar os denominados inimigos”.

Leia o texto na íntegra abaixo.

Pelegos

Deputado Federal Rogério Marinho

O movimento sindical brasileiro foi institucionalizado pela mão do Estado, tutelado e teleguiado pelos interesses de Getúlio Vargas, nos anos de ditadura do Estado Novo. A Lei de Sindicalização, de inspiração fascista, decretada pelo presidente em 1931, marcou e influencia até hoje o comportamento dos sindicatos no Brasil.

Uma boa parte deles é servil aos interesses dos poderosos e funciona como fonte de propaganda política e manifestações encomendadas. Pelegos são os operadores dessas engrenagens. A inspiração totalitária de Vargas consolidou um sindicalismo controlado, que engana o trabalhador e o conduz a ações que servem politicamente ao próprio tutor.

Nos governos Lula e Dilma, o poder dos pelegos multiplicou-se. Hoje no Brasil existem mais de 15 mil sindicatos, muitos vinculados aos interesses políticos do PT. A prática fascista foi adotada em relação aos sindicatos e às centrais sindicais e estendido, com adaptações, a sociedade civil organizada, desde o início das atividades dos petistas. Faz parte integrante de seu modo de fazer política. Muitos autodenominados movimentos sociais, movimentos estudantis, ongs estão girando em torno do poder e dos interesses dos petistas e seus puxadinhos; infelizmente, são apenas satélites.

Durante mais de 30 anos, a turma sindical e partidária do Lula ampliou seu poder dos sindicatos a praticamente todas as instituições da sociedade. Consolidando um atrelamento do tipo pelego em um conjunto diversificado e ampliado de instituições. De quebra reforçou o atrelamento de seu time de sindicatos em 2008, quando o então presidente Lula vetou o artigo que exigia a prestação de contas ao Tribunal de Contas da União da contribuição sindical obrigatória na lei que regulamentou as centrais sindicais.

Hoje, apesar de ter sido apeado do poder, a voz do partido ecoa em universidades, escolas invadidas, nas hordas do MST, nas invasões do MTST, nas greves de bancários e professores, na pauta de muitas organizações do tipo não governamentais, na boca e na caneta de celebridades e jornalistas. Eles detêm a hegemonia.

Os recentes acontecimentos nas invasões de escolas espalhadas pelo país mostram as consequências nefastas deste tipo de política pelega aplicada pelo PT e seus satélites. É a completa desmoralização do já deficitário ensino nacional. Vandalismo, depredação, drogas, violência e até morte são os frutos podres de uma ação política criminosa. Há muito prejuízo do dinheiro público e vidas com tais ações maléficas. O espetáculo é deprimente.

Afinal os invasores lutam a favor de que? Lutam contra uma reforma que irá dar o direito ao estudante em escolher a área de conhecimento que deseja aprofundar-se? Lutam contra a profissionalização de milhões de jovens que anseiam entrar no mercado de trabalho? Nada faz sentido. Lutam para atrapalhar, desestabilizar e abalar os denominados inimigos.

Foi o que sobrou aos que não querem o bem da Nação: propagação da violência política e uso de inocentes como massas de manobra. Eles repetiram ad nauseam ameaças de incendiar o Brasil caso fossem retirados do poder. Ameaçaram os brasileiros de dentro do Planalto ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff. Estão cumprindo, pelo menos em parte, tais ameaças. A sociedade brasileira irá repudia-los.

Assessoria de imprensa – Rogério Marinho

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