Potiguar Cecília Araújo conquista prata nos 50 metros livre da natação em Tóquio


Foto: Reprodução/G1

Mais uma medalha para o Rio Grande do Norte nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. A potiguar Cecília Araújo, de 22 anos, ficou com a prata nos 50m livre (classe S8). Ela fechou a prova em 30s83, atrás de Viktoriia Ishchiulova (29s91), do Comitê Paralímpico Russo.

-Cecília ficou doente na Rio 2016, não conseguiu dar os seus 100%. Quando ela dá 100%, é isso. Tem apenas 22 anos, vi crescer, vi as primeiras braçadas e que bonito vê-la conquistar a medalha de prata – vibrou o campeão paralímpico Clodoaldo Silva durante a transmissão da prova no Sportv.

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Carol Santiago fatura seu 2º ouro, e Brasil leva mais duas pratas e um bronze nas Paralimpíadas


Foto: Reprodução/G1

Maria Carolina Santiago voltou ao topo do pódio nas Paralimpíadas de Tóquio. Depois de ser campeã nos 50m livre S13, a pernambucana de 36 anos conquistou nesta terça-feira o ouro também nos 100m livre S12, classe para pessoas com baixa visão.

Carol se tornou a primeira brasileira a faturar duas medalhas de ouro em uma única edição dos Jogos Paralímpicos na natação. E ela ainda retornou ao pódio nesta terça no revezamento 4x 100m livre misto para deficientes visuais, com uma prata ao lado de Wendell Belarmino, Douglas Matera e Lucilene Sousa.

Gabriel Bandeira foi a prata nos 200m medley SM14, para pessoas com deficiência intelectual, chegando a quatro medalhas no Japão. O Brasil ainda ganhou um bronze com Mariana Gesteira nos 100m livre S9. Veja aqui outros resultados de brasileiros

Carol Santiago vence os 50m livre e leva 1º ouro feminino na natação em 17 anos


Foto: Alex Davidson/Getty Images

Confira o quadro de Medalhas das Paralimpíadas 2020 no final da matéria

Maria Carolina Santiago obteve na manhã deste domingo a maior conquista de sua vida. A pernambucana de 36 anos faturou a medalha de ouro na final dos 50m livre da classe S13 (para atletas com deficiências visuais) no Centro Aquático de Tóquio ao percorrer a distância em 26s82, novo recorde paralímpico. Havia 17 anos que uma nadadora mulher do país não levava uma medalha de ouro em Paralimpíadas, desde quando Fabiana Sugimori ganhou os 50m livre S11 nos Jogos de Atenas, em 2004.

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Revezamento 4x50m é bronze, e Daniel Dias soma 27 medalhas em Paralimpíadas


Foto: Alê Cabral/CPB

O Brasil abriu e fechou o segundo dia de finais na natação com medalhas de bronze no Centro Aquático de Tóquio. Depois de conquistar seu 26º pódio em Paralimpíadas, Daniel Dias voltou para a água e ajudou o revezamento 4x50m livre de até 20 pontos a chegar na terceira posição.

A equipe foi formada, pela ordem, por Patrícia Pereira dos Santos, Daniel, Joana Neves e Talisson Glock. Depois das quatro passagens, ela bateu na placa com o tempo de 2min24s82. O ouro ficou com a China (2min15s49, novo recorde mundial) e a prata com a Itália (2min21s45).

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Paratleta potiguar Thalita Simplício estreia nesta quinta-feira em Tóquio


Foto: Reprodução/Instagram

A paratleta potiguar Thalita Simplício e seu atleta-guia Felipe Veloso, se preparam para estreia nos jogos Paralímpicos de Tóquio nesta quinta-feira 26/08 as 23h (horário de Brasília).

A primeira prova será as eliminatórias dos 400m, seguido dos 100m e 200m(VEJA AQUI)

Medalha de prata nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, na prova 4x100m (T11-T13), Thalita é a atual campeã mundial, ouro em Dubai 2019 (400m T11) e vai em busca do lugar mais alto no pódio no Japão. Por O portall

Gabriel Bandeira conquista 1º ouro do Brasil nas Paralimpíadas; Daniel Dias é bronze e alcança a 25ª medalha


Foto: Adam Pretty/Getty Images

Que estreia! Gabriel Bandeira, de 21 anos, conquistou na manhã desta quarta-feira no Centro Aquático de Tóquio o primeiro ouro do Brasil nas Paralimpíadas de Tóquio.

O nadador venceu os 100m borboleta da classe S14, que foi incluída pela primeira vez no megaevento, com a marca de 54s76, novo recorde da competição. O paulista deixou na segunda posição o britânico Reece Dunn (55s12), que é o atual recordista mundial, e na terceira o australiano Benjamin Hance (56s90).

Daniel Dias é bronze e alcança a 25ª medalha em Paralimpíadas

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Resumo das Olimpíadas: recorde de medalhas do Brasil, mais prata no skate e finais no boxe


Foto: REUTERS/Amr Abdallah Dalsh

Os Jogos Olímpicos de Tóquio só acabam no próximo domingo, mas o Brasil já fez história no Japão. Nessa madrugada de quarta para quinta-feira, o país chegou a 19 medalhas garantidas, algumas ainda por definir de qual cor, mas já é o suficiente para igualar o maior número de medalhas conquistadas numa única edição. No Rio foram 19 medalhas, o que já garantimos a três dias do fim dos Jogos.

A noite e madrugada de quarta-feira no Brasil, já manhã e tarde no Japão, garantiu para o país uma medalha de prata, além de duas finais para trazer mais ouros ou pratas. Pedro Barros deu um show no skate park e garantiu a medalha de prata, enquanto Hebert Conceição e Bia Ferreira venceram na semifinal e agora vão para a luta que vale a medalha de ouro.

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Pedro Barros conquista prata no skate park da Olimpíada


Foto: Gaspar Nóbrega/COB

O catarinense Pedro Barros conquistou a medalha de prata no skate park na Olimpíada de Tóquio, no início da madrugada desta quinta-feira (5) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Ele garantiu a a segunda posição da prova com a nota de 86,14 pontos, que alcançou logo em sua primeira tentativa. Nas outras duas ele fez 73,5 e 22,99.

A medalha dourada ficou com o australiano Keegan Palmer, que fez uma volta espetacular e obteve a nota de 95,83 em sua última oportunidade. Com 84,13, o americano Cory Juneau faturou o bronze e fechou o pódio.

Além de Pedro Barros, o Brasil foi representado na grande decisão por Luiz Francisco, que terminou em quarto com 83,14 pontos, e por Pedro Quintas, o oitavo com 38,47. Antes da conquista de Pedro Barros no park, o skate brasileiro já havia garantido outras duas pratas, ambas no street, com Rayssa Leal e Kelvin Hoefler.

Martine Grael e Kahena Kunze conquistam a medalha de ouro na vela


Foto: REUTERS

Elas fazem um ouro olímpico até parecer fácil. Com uma largada excelente, Martine Grael e Kahena Kunze administraram com tranquilidade a briga com as rivais e conquistaram, nesta terça-feira, na baía de Enoshima, a medalha de ouro na classe 49erFX de vela. Na última regata, elas ficaram em terceiro lugar, mas à frente das adversárias diretas pelo título, as holandesas Annemiek Bekkering e Anette Duetz, e as alemãs Tina Lutz e Susann Beucke. É a 19ª medalha da vela brasileira em Olimpíadas.

É o bicampeonato olímpico da dupla que chegou a Tóquio como favorita e mantem uma tradição familiar na vela. Martine Grael é filha do também bicampeão olímpico Torbel Grael e Kahena Kunze é filha de Claudio Kunze, campeão mundial juvenil nos anos 1980. A família Grael, inclusive, conquistou a nona medalha olímpica somando as cinco de Torben e outras duas de Lars.

É o terceiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Ítalo Ferreira, no surfe, e Rebeca Andrade, na ginástica, conquistaram os outros. Veja como está o Brasil no quadro de medalhas e o resumo das olimpidadas de Tóquio 2020.

Alison dos Santos é bronze nos 400 m com barreiras


Foto: Gaspar Nóbrega/COB

O brasileiro Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros (m) com barreiras da Olimpíada de Tóquio (Japão), na noite desta segunda-feira (2) no Estádio Olímpico.

Essa foi a primeira medalha do atletismo do Brasil na atual edição dos Jogos Olímpicos. O paulista de 21 anos cravou o tempo incrível de 46s72, quebrando o recorde sul-americano e baixando pela primeira vez a marca de 47 segundos.

O ouro ficou com o norueguês Karsten Warholm, que quebrou o recorde mundial fechando a prova, pela primeira na história, em menos de 46 segundos (45s94). O norte-americano Rai Benjamin ficou com a prata com a marca de 46s17.

“Foi uma prova louca, uma prova muito forte, uma prova histórica onde fizeram o que achavam que era impossível, quebrar a barreira dos 46s. Três atletas correram abaixo de 47s, a prova mais rápida da história, e fico muito feliz por fazer parte disso”, declarou Alison dos Santos, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil.Jogos OlímpicosOlimpíadas de Tóquio

Rebeca Andrade fica em 5º lugar no solo e fecha Olimpíadas com duas medalhas


Foto:  Ricardo Bufolin/CBG

Um passo. Foi isso que separou Rebeca Andrade de uma terceira medalha olímpica em Tóquio. Nesta segunda-feira, a brasileira deu show com o Baile de Favela na decisão do solo das Olimpíadas. Não fosse um passo para fora do tablado na chegada da primeira acrobacia… Acabou na quinta posição em uma final de nível muito forte. Nada que ofusque o brilho da participação histórica da ginasta de 22 anos nos Jogos, com a prata no individual geral e o ouro no salto.

O Baile de Favela de Rebeca Andrade levantou o Centro de Ginástica Ariake mais uma vez. Foi uma grande apresentação, mesmo com o passo para fora que lhe tirou um décimo. Tirou 14,033 pontos. Por apenas 0,133 pontos não veio o pódio, mas a ginasta saiu do tablado com o sorriso no rosto de uma campeã olímpica.

Mesmo sem Simone Biles, a final do solo teve um nível muito elevado. A americana Jade Carey, que havia falhado no salto, deu a volta por cima com uma série cravada para ficar com o ouro, com 14,366 pontos. A veterana italiana Vanessa Ferrari conseguiu a prata, sua primeira medalha olímpica em sua quarta participação, conseguindo 14,200 pontos. A japonesa Mai Murakami e a russa Angelina Melnikova empataram na terceira posição, com 14,166 pontos. Veja mais em G1

Da decepção ao bronze, Fratus superou depressão e teve esposa como técnica


Foto: Jonne Roriz/COB/Divulgação

Em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Bruno Fratus, nascido em Macaé (RJ), caiu na piscina para a final dos 50m livre com muita expectativa de conquistar uma medalha. Ele tinha sido o quarto colocado em Londres, em 2012, e vinha de um pódio no Mundial de 2015. Mas as coisas não deram certo. O brasileiro saiu só com a sexta posição, pouco para suas pretensões, e na saída da piscina, ao ser entrevistado pela repórter Karin Duarte, do canal Sportv, soltou essa resposta muito marcante à época.

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Resumo das Olimpíadas: futebol feminino eliminado, Abner Teixeira é o destaque da manhã, vitória no vôlei e classificação de Bruno Fratus na natação


Foto: Amr Abdallah/Reuters

O Brasil não somou nenhuma medalha nesta sexta-feira, mas já garantiu ao menos um bronze no boxe, com Abner Teixeira. Foi uma manhã de altos e baixos. Teve uma vitória virada de Bruno Schmidt e Evandro no vôlei de praia, Bruno Fratus voando na natação, mas também teve uma eliminação do futebol feminino nos pênaltis e uma desclassificação do revezamento 4x100m medley.

O sérvio Novak Djokovic, por outro lado, não tem muito o que comemorar nesta manhã. O número 1 do mundo no tênis tomou uma virada na semifinal de simples e depois perdeu também nas duplas mistas. Viu escapar a chance de conseguir o Golden Slam e vai sair de Tóquio sem uma medalha de ouro, embora ainda dispute dois bronzes. Veja mais em G1

Brasil perde primeira no vôlei masculino para Rússia em Tóquio


Foto: CARLOS GARCIA RAWLINS / REUTERS

A atual campeã olímpica, Seleção Brasileira masculina de vôlei, sofreu a primeira derrota nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 nesta quarta-feira (28/7). Com uma performance abaixo do esperado, o time comandado por Renan Dal Zotto perdeu por 3 sets a 0 (22/25, 20/25 e 20/25) da Rússia, representada pelo Comitê Olímpico Russo (ROC, em inglês).

A Rússia joga sob o nome de ROC por conta da punição imposta devido ao escândalo de doping no esporte do país. Não pode usar nome, bandeira ou qualquer coisa que lembre sua nação – ainda que o vermelho do uniforme não deixe esconder.

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Governadora anuncia projeto de Lei para apoio ao esporte e lazer


Foto: Elisa Elsie/Assecom

Confirmação foi feita ao receber equipe Paralímpica do RN que vai a Tóquio competir em 5 modalidades.

Ao receber visita de cortesia dos atletas Paralímpicos do Rio Grande do Norte convocados para as Paralimpíadas de Tóquio, nesta terça-feira (27), a governadora Fátima Bezerra ressaltou a importância do esporte e do lazer e anunciou que nos próximos dias estará enviando à Assembleia Legislativa projeto de Lei para criar a Lei de Incentivo, o Fundo Estadual e instituir o Conselho Estadual do Esporte e Lazer. “Queremos dar apoio perene ao esporte e ao lazer no RN, porque são atividades que favorecem o direito à inclusão social e a vida saudável”, afirmou a professora Fátima Bezerra.

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