Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e a esposa Melania estão encerrando o primeiro dia da visita de Estado no Reino Unido com um banquete oferecido pelo rei Charles e pela rainha Camilla, no Castelo de Windsor.
Com todos os convidados já sentados à mesa, e o monarca fez um discurso. Ele abordou, entre outros assuntos, a tensão quanto à segurança da Europa.
“Enquanto a tirania ameaça novamente a Europa, nós e nossos aliados nos unimos em apoio à Ucrânia para dissuadir agressões e garantir a paz”, disse Charles.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (14) que os EUA vão impor tarifas “muito severas” à Rússia se não houver acordo para interromper a guerra na Ucrânia em 50 dias.
Ele chamou as taxas de “tarifas secundárias” e disse que seriam de um valor próximo a 100%. “Tarifas em torno de 100%, você as chamaria de tarifas secundárias. Você sabe o que isso significa”, destacou.
Um funcionário da Casa Branca esclareceu à CNN que, quando o presidente se referiu a “tarifas secundárias”, ele quis dizer tarifas de 100% sobre a Rússia e sanções secundárias sobre outros países que compram petróleo russo.
A Índia está prestes a fechar um acordo com os Estados Unidos que pode reduzir tarifas para menos de 20%. O entendimento, revelado nesta sexta-feira (11), marca um movimento de aproximação com o Ocidente e levanta sinais de distanciamento estratégico do BRICS.
Apesar de ainda integrar o bloco, que inclui Brasil, Rússia, China e África do Sul, a Índia tem adotado uma postura mais pragmática, buscando vantagens comerciais com países fora do grupo. O acordo com os EUA, se concretizado, pode gerar tensões internas no BRICS, que recentemente criticou políticas tarifárias de Washington.
As palavras são de uma analista em economia em entrevista para o canal de TV Globonews.
Em um debate na GloboNews sobre as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos ao Brasil, o ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, disse ser mais fácil para o governo Lula comprar a briga do que dialogar. E diz que o governo já estava querendo um culpado para os possíveis prejuízos econômicos que o Brasil deve enfrentar nos próximos anos e precisa culpar alguém.
“Você compraria uma briga com um gorila de 500 kg? Porque seria um mico brigando com um gorila de 500 kg, porque (os EUA) são uma economia muito maior do que a nossa. Já foram mais relevantes. Hoje, a China é o maior mercado brasileiro, depois a União Europeia, e em terceiro lugar vêm os Estados Unidos. (…) Pode tentar seguir por esse caminho, mas do ponto de vista político é mais interessante comprar uma briga com os EUA agora para fortalecer a ideia de que está sendo perseguido, de que qualquer prejuízo que isso venha a causar não é responsabilidade sua, e o responsável é, sim, o grande irmão do norte. Você consegue encontrar alguém em quem colocar a culpa, e colocar a culpa nos outros é praticamente uma especialidade não só do presidente Lula, como também de boa parte do seu círculo de ministros. Obviamente, a melhor saída seria tentar negociar, mas desconfio que a gente vai responder na mesma moeda e ter um prejuízo econômico. Mas a preocupação maior não é com o prejuízo econômico, é com a possibilidade de conseguir pregar a culpa em alguém”, disse sobre as chances do Brasil numa retaliação aos Estados Unidos.
URGENTE / 50% – Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (9) que os Estados Unidos vão taxar produtos brasileiros em 50% a partir de 1° de agosto.
Em carta a Lula, o presidente Donald J. Trump critica veementemente o tratamento dado ao ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, chamando-o de “líder altamente respeitado” e classificando o julgamento contra ele como uma “caça às bruxas”. Ele afirma que o Brasil atacou eleições livres e a liberdade de expressão, citando ordens de censura “secretas e ilegais” emitidas pela Suprema Corte brasileira contra plataformas de mídia social dos EUA.
Como retaliação, Trump anuncia a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para os EUA a partir de 1° de agosto de 2025. Ele acusa o Brasil de práticas comerciais desleais, barreiras tarifárias e não tarifárias, e diz que o déficit comercial é uma “ameaça à segurança nacional” dos EUA.
O ex-presidente Jair Bolsonaro divulgou, neste domingo (22) uma montagem de fotos ao lado de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. A imagem circula nas redes sociais um dia depois de os EUA entrarem na guerra entre Israel e Irã.
Na madrugada do sábado (21) as Forças Armadas norte-americanas lançaram mísseis contra três instalações nucleares no Irã. O ataque marcou a entrada oficial de Washington no conflito.
Bolsonaro sempre se alinhou a Trump e Netanyahu durante seu governo. Em 2019, durante uma visita à sede da ONU, em Nova York, o ex-presidente encontrou o republicano. De acordo com diplomatas, Bolsonaro afirmou: “I love you”. Trump respondeu: “Que bom te ver de novo”.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também apoiou a ação norte-americana. “Paz não se conquista com ingenuidade, pacifismo acima de todas as consequências ou desarmamento”, escreveu o parlamentar, nas redes sociais. “Melhor modelo é o do secular Império Romano: si vis pacem, para bellum (se quer paz, prepare-se para a guerra).”
O Pesidente Michel Temer participou nesta segunda-feira (18) de um jantar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Outros líderes latino-americanos, como os presidentes de Colômbia e Panamá, também foram convidados.
Durante o encontro, Trump disse que quer que a Venezuela restaure sua democracia e que a situação no país é inadmissível. Temer, ao sair, afirmou que houve uma “coincidência” de posições no sentido de que a pressão diplomática sobre Caracas deve continuar para que se chegue a uma solução diplomática.
“A ditadura socialista de Nicolás Maduro tem infligido miséria e sofimento terríveis ao bom povo daquele país. Esse regime destruiu uma nação próspera ao impor uma ideologia falida que produziu pobreza e desespero em todos os lugares onde foi experimentada”, disse Trump.Mais >
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sentou em sua cadeira na Casa Branca há apenas duas semanas. Nesses poucos dias, o novo homem mais poderoso do planeta se indispôs com pessoas e setores de todos os matizes e nacionalidades.
A crazy in power: um maluco no poder
As esferas mais influentes da economia e da política repreenderam publicamente o empresário, às vezes com palavras duríssimas. Entre outros adjetivos, suas medidas foram classificadas de “ilegais”, “caóticas”, “ineficazes”, “cruéis” e mesmo “más”.Mais >
Não se passaram nem 24 horas desde que dezenas de refugiados e imigrantes viram vetada sua entrada em território norte-americano por ordem executiva do presidente Donald Trump, e os líderes europeus já se pronunciaram contrariamente. Mais >
O decreto do presidente Donald Trump para barrar a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos nos Estados Unidos foi posto em prática imediatamente na noite de sexta-feira. Refugiados e imigrantes a caminho do território americano quando a ordem foi assinada foram barrados ao chegarem no país, neste sábado.
O departamento de Segurança Interna confirmou à agência Reuters que aqueles que possuem visto de residência, o green card, também estão sujeitos à medida. Cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen estão impedidos de entrar nos Estados Unidos ao menos pelos próximos noventa dias. Refugiados da Síria serão barrados por tempo indeterminado.Mais >
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem o direito de terminar a construção do muro na divisa entre seu país e o México, mas passar a conta para o outro lado da fronteira não é assim tão simples. Ele diz que vai sobretaxar os produtos mexicanos em 20% até recolher em impostos o que for gasto na obra, estimada em US$ 20 bilhões. O problema é que nenhum centavo desse dinheiro vai sair do bolso dos mexicanos.Mais >
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (25) uma ordem executiva para iniciar a construção de um muro na fronteira com o México, uma das principais e mais polêmicas promessas de campanha do republicano.
Trump também assinou uma ordem executiva para bloquear fundos federais para as chamadas “cidades-santuário”, que protegem imigrantes sem documentos da deportação. Os fundos federais serão abolidos para cidades que se recusem a fornecer informações às autoridades federais sobre o status de imigração de pessoas detidas nessas localidades, entre as quais estão Chicago, Nova York e Los Angeles.
Após assinar as ordens, Trump discursou a uma plateia de funcionários do Departamento de Segurança Interna e deu mais detalhes. Segundo ele, os textos ordenam:
“A cerimônia de hoje tem um significado muito especial porque estamos transferindo o poder de Washington e o dando de volta para vocês, o povo”, disse Trump em suas palavras de abertura. “Por muito tempo um pequeno grupo em nossa capital se aproveitou dos recursos de nossa nação enquanto o povo sofreu. Os políticos prosperaram, mas os empregos acabaram e as fábricas foram fechadas.”Mais >
O republicano Donald Trump se tornará o 45º presidente dos Estados Unidos na sexta-feira, 20 de janeiro. Em meio à cerimônia, protestos contra o presidente tomam conta do local e até em outras partes do mundo. Há muito segurança por lá.
A cerimônia de posse começou às 9h30 no horário local (Washington) e a previsão é de que 750 mil pessoas comparecem ao evento histórico. Trump fará juramento, discurso e desfile de posse e dormirá pela primeira vez na Casa Branca.
Érika Canela, de 20 anos, fez uma tatuagem nas costas com o rosto de Donald Trump. A vencedora do Miss Bumbum 2016 fez o desenho para sinalizar uma “bandeira branca”, mudar a imagem que o presidente eleito dos Estados Unidos teria sobre os brasileiros em um “pedido de paz”. Em entrevista ao tabloide britânico Daily Mail, ela falou que não conhece os Estados Unidos.Mais >
Washington/EUA– A montadora norte-americana Ford cancelou a construção de uma fábrica de US$ 1,6 bilhão no México e decidiu investir US$ 700 milhões na ampliação de sua planta em Flat Rock, nos arredores de Detroit, no norte dos Estados Unidos, região que vem sofrendo nos últimos anos por conta da fuga da indústria automobilística para outros países. A fábrica mexicana ficaria em San Luis Potosí, no centro da nação latina. Mais >
“Um ataque contra nossas forças policiais é um ataque contra nosso país e contra nossas famílias. Vamos continuar solidários às forças policiais. São elas que separam a civilização do caos. (…) Aquele que assassinar um policial será submetido à pena de morte”, disse.Mais >
Donald Trump será o 45º presidente dos Estados Unidos. Contrariando pesquisas e previsões, ele derrotou Hillary Clinton e teve sua vitória projetada pela agência Associated Press (AP) às 5h32 (hora de Brasília) desta quarta-feira (9).
Quando entrou o número de delegados do estado de Wisconsin na conta da AP, Trump alcançou 276 delegados, ultrapassando o limite de 270 necessários para ser o vencedor no Colégio Eleitoral. A imprensa americana informou minutos depois que Hillary ligou para o rival e admitiu a derrota. “Eu a cumprimentei pela campanha muito disputada”, disse Trump em seguida, em seu discurso da vitória.
Ao falar aos seus simpatizantes, Trump defendeu a união do país após a disputa eleitoral, ao afirmar que será presidente para “todos os americanos”.Mais >
Um protesto a favor do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e outro contrário a ele terminaram em briga na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado (29). Ao menos quatro pessoas foram detidas.Mais >
A menos de quatro semanas das eleições para presidente dos Estados Unidos, a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, está com 9 pontos percentuais à frente do candidato do Partido Republicano, Donald Trump, de acordo com pesquisa divulgada pelo The Wall Street Journal e pela rede de televisão NBC. Hillary aparece com 46% das intenções de voto e Trump, com 37%.Mais >