Uso disfuncional do celular em sala de aula será debatido na ALRN
O porte de celular em diversos ambientes se tornou um hábito por este objeto tecnológico ter a capacidade de realizar diversas tarefas diárias. Ele é calculadora, despertador, relógio, instituição bancária, câmera fotográfica, câmera de vídeo, troca mensagens instantâneas e, claro, ambiente de pesquisas com soluções rápidas ao que indaga, entre diversas funcionalidades.
A obra “Os meios de comunicação como extensões do homem”, de Marshall McLuhan, descreve toda essa necessidade que temos hoje de estar de posse de um aparelho que emite mensagens e as reproduzamos, aprimorando o corpo humano e suas urgências. Já Pierre Lévy, em “As tecnologias da Inteligência”, relata o futuro do pensamento na era da informática, levando a entender que seja indissociável as novas formas de se produzir conhecimento com o auxílio e avanço tecnológico.
Ter respostas na palma da mão ao que se procura pode ser uma maneira rápida de ter respostas. Entretanto, no âmbito escolar, mais precisamente em sala de aula, educadores acreditam que a prática diminui a capacidade de raciocínio, limita o desenvolvimento da construção de pensamento lógico, reduz a faculdade observações críticas e níveis de concentração. A situação pode até piorar se o proveito da tecnologia disponível for para outras serventias que não seja a educacional.
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