Minas Gerais: Protesto de policiais e onda de crimes deixam Estado sitiado

A imagem do palácio cercado de manifestantes por todos os lados é a clara representação do que o governo de Minas enfrenta em dias atuais. A liberdade que dá nome ao prédio e à praça anda em falta para uma gestão que sofre desde o primeiro dia de mandato com dificuldades herdadas e outras construídas ao longo dos últimos anos.
Acampados aos pés do edifício neoclássico erguido no século XIX estão policiais civis, militares da reserva, bombeiros e agentes penitenciários. Reivindicando melhorias salariais, benefícios corporativos e o cumprimento de direitos básicos dos servidores, eles completam um quadro de governo sitiado que vem se agravando dia após dia.
No comando do Estado, Fernando Pimentel tem a trágica situação de se ver pressionado tanto por bandidos comandados por uma facção criminosa, que coloca fogo em ônibus pelas cidades, como por representantes das forças que, em situação tão alarmante, têm o dever de defender o cidadão.







Uma equipe de policiais civis da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim prendeu Wanderley David Monteiro Galvão, vulgo “Livinho”, 26 anos, em cumprimento a um mandado de prisão pelo cometimento de roubos praticados dentro de ônibus, na manhã desta segunda-feira (04).
Equipes das Delegacias Municipais de Polícia Civil das cidades de Marcelino Vieira e Alexandria, com o apoio do Grupo Tático Operacional (GTO) da Polícia Militar de Alexandria e Rádio Patrulha (RP) de Tenente Ananias, cumpriram um mandado de prisão em desfavor de Francileide Leandro da Silva, vulgo “Nego do Joel” na cidade de Tenente Ananias. 








