“Defensora de bandido”? Militante conta que vereadora também defendia policiais

Enquanto personalidades lamentaram a morte da vereadora Marielle Franco, que criticava a intervenção militar no estado do Rio de Janeiro, houve quem debochasse do ocorrido, relacionando sua militância ao crime, com base em uma ideia distorcida de que ela – assim como outros defensores dos Direitos Humanos – era “defensora de bandido”. Foi então que Rodrigo Mondego, advogado e colega militante de Marielle, recorreu às redes sociais para ressaltar: “A comissão que ela coordenou é o único órgão do Estado que atende diversas famílias de policiais mortos”.
“Mulher negra, cria da Maré, defensora dos Direitos Humanos, socióloga, mestre em Administração Pública e vereadora da Câmara do Rio de Janeiro”, como se descrevia em sua conta oficial no Instagram, ela fazia parte da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania (CDH) da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde atuou antes de ser eleita vereadora do Rio de Janeiro, em 2016, com 46.502 votos, a quinta mais votada na cidade. “Quando um policial morre no Rio de Janeiro, se não depender dos amigos, a família passa fome”, afirma Rodrigo em entrevista exclusiva ao portal da RedeTV!. Mais >

















